Pense aí: ano de 1997, num dia gelado, cinzento; temperatura 17 graus abaixo de zero; no centro da cidade de Bruxelas, nenhum conhecido; a bordo de um táxi e de uma hora pra outra esta música surgir no radinho do carro. O que você faria? Pois bem, foi o que aconteceu comigo. Abracei-me com Marta (minha mulher) e começamos a rir e chorar ao mesmo tempo. Senti saudades até do meu maior inimigo do Brasil.
sexta-feira, 3 de setembro de 2010
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