CRÔNICAS
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Carta ao neto Meu neto, Pelo o que você já me disse com o seu sotaque de anjo, percebo que você me considera uma criança grandona e desajeitada, e me acha, mesmo assim, seu melhor companheiro de brinquedos. Pena que tenhamos tão pouco tempo para brincar, tão pouco porque só sei brincar de passado, e você só sabe brincar de futuro. E ainda estarei brincando de recordação quando você começar a brincar de esperança. Mas antes que termine o nosso recreio juntos, antes que eu me torne apenas um retrato na parede, uma referência do meu genro, ou quem sabe até uma lágrima de minha filha, quero lhe dizer meu neto, que vale a pena. Vale a pena crescer e estudar. Vale a pena conhecer pessoas, ter namoradas, sofrer ingratidões, chorar algumas decepções, e a despeito de tudo isso, foi por causa de tudo isso, ir renovando todos os dias a sua fé e a bondade essencial da criatura humana, e o seu deslumbramento diante da vida. Vale a pena verificar que não há trabalho que não traga sua recompensa; que não há livro que não traga ensinamentos; que os amigos têm mais para dar que os inimigos para tirar; que se formos bons observadores, aprenderemos tanto com a obra do sábio quanto com a vida do ignorante. Vale a pena casar e ter filhos. Filhos, que nos escravizaram com o seu amor. Vale a pena viver nesses assombrosos tempos modernos, em que milagres acontecem ao virar de um botão; em que se pode telefonar da Terra para a Lua; lançar sondas espaciais, máquinas pensantes à fronteira de outros mundos, e descobrir na humildade que toda essa maravilha tecnológica não consegue, entretanto, atrasar ou adiantar um segundo sequer a chegada da primavera. Vale a pena meu neto, mesmo quando você descobrir que tudo isso que estou tentando ensinar é de pouca valia, porque a teoria não substitui a prática, e cada um tem que aprender por si mesmo que o fogo queima, que o vinagre amarga, que o espinho fere, e que o pessimismo não resolve rigorosamente nada. Vale a pena, até mesmo, envelhecer como eu e ter um neto como você, que me devolveu a infância. Vale a pena, ainda que eu parta cedo e a sua lembrança de mim se torne vaga. Mas, quando os outros disserem coisas boas de seus avós, quero que você diga de mim simplesmente isso: "Meu avô foi aquele que me disse que valia a pena. E não é que ele tinha razão!" **Flávio Cavalcante** |
quarta-feira, 30 de outubro de 2013
Carta ao neto - Flávio Cavalcante
terça-feira, 29 de outubro de 2013
O CÂNCER QUE PRECISAMOS SARJAR! (Tadeu Arruda Câmara)
Num passado não muito distante, nossos
meios de comunicação narravam o clima de violência no mundo inteiro. Era o que
se passava no Golfo Pérsico, a invasão do Kuwait por tropas do Iraque, era o
conflito envolvendo árabes e a população judaica, eram histórias horrendas do
ditador líbio Muammar Kadáfi, enfim situações estarrecedoras que muitos de nós
dávamos graças a Deus em morarmos no Brasil! Ouvia sempre comentários que o
Brasil, apesar de certas dificuldades, era uma Nação de paz.
Na Colômbia funcionava o Cartel de
Medellín, uma rede de traficantes de drogas fundada na cidade de Medellín por Juan David Ochoa e depois liderada por Pablo Escobar até sua morte.
Pablo Escobar foi
um mito do narcoterrorismo, inteligente e hábil, sabendo como ganhar a simpatia
do povo colombiano, principalmente a população carente. Para isto, construía estádios
de futebol, financiava times de futebol, sempre dizendo tirar dos ricos em
benefício dos pobres. “Parece até que a mãe dele também nasceu analfabeta”.
Pablo Escobar
dominava juízes e políticos. Seu poder era tão grande que, segundo noticiário
da época, foi responsável pelas mortes de três candidatos à presidência da
república da Colômbia, e em 1985 foi acusado pelo assassinato da metade dos juízes
da corte pelas gurrilhas de esquerda. Na época, a revista Forbes estimou que
Pablo Escobar era o sétimo homem mais rico do mundo.
E o nosso Brasil
de hoje? Vemos em cada esquina um Pablo Escobar. Vemos o crime infiltrado nos
três poderes. Temos organizações tão poderosas quanto a da Colômbia daquela
época, somente num dia mataram oitenta policiais no estado de São Paulo. É o
PCC - Primeiro Comando da Capital. Como igualmente aconteceu com o governo colombiano,
nosso govervo fez acordo de conduta com os nossos bandidos. Como exemplo temos
o caso do “Marcola”, o homem que comandava o PCC em São Paulo deixando nossa Polícia
Militar de joelhos no estado de São Paulo.
Temos a morte de
Celso Daniel, aos cinquenta anos de idade, quando ocupava o cargo de prefeito de Santo André pela terceira vez, até hoje uma incógnita. Temos Pablo Escobar
travestido de banqueiros, de grandes construtoras. São eles os grandes
financiadores das campanhas políticas. Temos organizações infiltradas no bojo
presidencial, como é o caso dos mensaleiros onde a pressão do poder político
fez com que eles não tirassem um minuto só de cadeia. Tudo girando em torno do
dinheiro sujo, quando não é com narcotráfico. É como o desvio do dinheiro
público, um câncer que precisamos sarjar urgentemente de nossa Nação.
segunda-feira, 28 de outubro de 2013
O HOMEM DO OÁSIS!
Existia em Natal um bar e sorveteria chamado Oásis. Era lá
que diariamente juntava-se grande parte da sociedade natalense, entre as quais
um grande número de entendidos, os homossexuais de então.
Hoje o Oasis apenas existe na memória de muitos frequentadores daquela época, onde encontramos uma figura que deixa transparecer a constante dúvida de um relacionamento homoafetivo nos áureos tempos daquela casa de divertimentos.
Até aí tudo bem, só que a infeliz criatura cismou de achar que um dos frequentadores do Senadinho do Midway foi seu contemporâneo daqueles encontros onde ele se divertia emprestando o tal do Zé Golinha. Não é que ele criou a paranoia de toda vez que ver o suposto homem do seu mundo imaginário, ficar dizendo que certo dia o viu no Oásis. Acrescenta ainda, foi mesmo, estou reconhecendo, você usava uma camisa azul e uma calça boca de sino e sapato cavalo de aço.
Tratava-se, segundo ele, de um rapaz bonitinho que gostava de pegar os veados no tempo em que o Oásis estava em plena atividade. A maluca figura guardou a lembrança dos tempos que a boneca não conseguia deter a explosão hormonal do seu lado feminino.
A paranoia é tão grande que o infeliz é visto de vez em quando dizendo foi ele foi ele, eu lembro-me bem, aquela camisa azul, aquele sapato cavalo de aço! Eu lembro, eu lembro, era ele, era ele. Outra mania é quando vai ao sanitário do midway, olhar os pênis dos que urinam ao seu redor. Esticando sempre aquele olhar de revestrés para posteriores comentários dos tamanhos dos diversos pênis.
Hoje o Oasis apenas existe na memória de muitos frequentadores daquela época, onde encontramos uma figura que deixa transparecer a constante dúvida de um relacionamento homoafetivo nos áureos tempos daquela casa de divertimentos.
Até aí tudo bem, só que a infeliz criatura cismou de achar que um dos frequentadores do Senadinho do Midway foi seu contemporâneo daqueles encontros onde ele se divertia emprestando o tal do Zé Golinha. Não é que ele criou a paranoia de toda vez que ver o suposto homem do seu mundo imaginário, ficar dizendo que certo dia o viu no Oásis. Acrescenta ainda, foi mesmo, estou reconhecendo, você usava uma camisa azul e uma calça boca de sino e sapato cavalo de aço.
Tratava-se, segundo ele, de um rapaz bonitinho que gostava de pegar os veados no tempo em que o Oásis estava em plena atividade. A maluca figura guardou a lembrança dos tempos que a boneca não conseguia deter a explosão hormonal do seu lado feminino.
A paranoia é tão grande que o infeliz é visto de vez em quando dizendo foi ele foi ele, eu lembro-me bem, aquela camisa azul, aquele sapato cavalo de aço! Eu lembro, eu lembro, era ele, era ele. Outra mania é quando vai ao sanitário do midway, olhar os pênis dos que urinam ao seu redor. Esticando sempre aquele olhar de revestrés para posteriores comentários dos tamanhos dos diversos pênis.
Só que apareceu um dos gaiatos frequentadores do
senadinho que deu a seguinte sentença dirimindo qualquer dúvida dos antigos
amores da referida figura: “A maior
prova desta paixão é que ele lembra até a cor da camisa do rapazinho. Agora, pergunte a ele
se ela lembra a cor do vestido da mulher dele no Natal há três anos? As gargalhadas tomaram conta do recinto".
sexta-feira, 25 de outubro de 2013
ACORDA BRASIL
O Brasil está mergulhado num abismo nunca visto em sua
história. O maior câncer social do nosso país não são os políticos, eles foram
colocados por nós mesmos, nós plantamos nós colhermos. A desgraça está no
Judiciário. Ao invés da justiça vendar os olhos quem está vendando somos nós. Estamos
numa ditadura sem igual na história política desta Nação. Tudo dominado. Os
políticos de maiores densidades eleitorais, geralmente corruptos, com processos
parados há muito tempo no supremo. Tudo servindo como moeda de troca de apoio.
Quer uma prova? Olhe no site Transparência Brasil. Veja nossos principais
representantes do RN como estão atolados até o pescoço! É a ditadura dos
mensaleiros. Cada dia mais nojo deste país. Você pode até perguntar por que não
vou embora? Não vou porque tenho filhas e netos para proteger, não confio na
nossa polícia e nem na nossa justiça. Estou firme para defendê-los com unhas e
dentes. Certa vez perguntei a um sábio e conceituado jurista por que nossas
leis são tão frouxas e benevolentes para com os bandidos? Ele apenas disse:
olhe por quem elas foram feitas.
Os Programas Sociais nada mais é do que o confisco das
nossas contribuições para com a nossa Previdência, repartidas para aqueles que
não contribuíram, para manobra política no interior onde os chefes políticos
aposentam o mundo inteiro bastando uma certidão do sindicato dizendo que fulano
trabalhou no campo. O que vale é o voto.
Esta estória de dizer que Lula é o pai dos pobres é
fantasiosa, é mentirosa. Ele, o chefão de tudo isto, não dava nem a pensão
alimentícia da própria filha, lembram? Vai dar aos filhos dos outros. É tudo
demagogia barata. Estamos marchando para um futuro sombrio, vejo multidões com
cupons na mão enfrentando enormes filas para receber cesta básica do governo e
um trocadinho em troca de votos.
ACORDA BRASIL
quarta-feira, 23 de outubro de 2013
ACONTECEU COMIGO
Dia desses dou de cara com uma figura mais do que descompensada. Só a conhecia através do face, onde começamos uma amizade virtual. E através desta amizade trocamos algumas ideias, falamos coisas do quotidiano, e para variar algumas gentilezas, o que eu acho normal e faz parte de minha educação. Tudo ia bem até ela me procurar pessoalmente e travarmos uma conversa. De início ela falou de uma amiga que disse me conhecer e baixou o cacete, o que não contou com meu apoio, eu odeio este tipo de baixaria. Depois começou falar que não suportava negro, que negro não era gente, que ela era de família nobre, que tinha sido esposa de prefeito, que teve dois casamentos, que tinha um filho de menor. Sempre esperando de mim palavras condizentes com aquele nível que jamais coadunaria com minha personalidade. Primeiro, pensava eu com meus botões: o racismo dela devia ser por perder um de seus maridos para uma morena dessas de fechar o trânsito, uma morena carinhosa que arrastou o ex para sempre. Depois notei que ela desejava que eu tomasse partido na briga dela com a tal amiga, já que estava em guerra, coisa que repudiei na hora.
O desequilíbrio dela ficou mais nítido quando quis saber das pessoas que eu namorei das que tive relacionamento, no que eu freei na hora, nunca em minha contei para ninguém meus relacionamentos, nunca mesmo. O que se passa com um homem e uma mulher, principalmente na cama, é uma coisa sagrada. O que se passou entre mim e uma mulher, nunca contei nem para um irmão!
Tudo aquilo foi me enojando, foi enchendo o saco, mas como minha educação sempre sobrepujou situações desse tipo fiquei, então, na espreita do que iria acontecer. Notava os seus olhos amorosos dizendo fica comigo.
Sinceramente fiquei sem ação, não sabendo como sair deste embaraço. Mas como sempre acontece comigo tomei as precauções de sempre, entreguei todo imbróglio nas mãos da mãe natureza, e ela resolveu tudo naquele dia mesmo. Naquele dia mesmo a conheci e naquele dia mesmo ela desapareceu para sempre. Dez dias após este encontro recebo dela uma cobrança de compromisso, onde respondi que não tinha condição de fazê-la feliz. Ela então destilou todo seu mau-caratismo respondendo que eu era um falso rico, um falso intelectual. Disse ainda que viria até minha casa com farto material para mostrar a minha família quem sou eu, que tinha provas que havia namorado ela. Que minhas filhas iam saber o pai que tinham.
Desculpe minha amiga ter te decepcionado, jamais disse pra ninguém que sou rico, que sou intelectual, nem pretensão tenho para isto. Minha riqueza vem de minha paz de espírito, da minha formação familiar, da minha satisfação em viver.
Estava te devendo esta resposta: caça níqueis não é comigo!
Caos
Nossas “autoridades” cada dia mais irresponsáveis, mais
negligentes. Vejam o que fizeram com nosso trânsito, modificaram do dia para
noite o trafego de algumas ruas e avenidas de Natal sem ao menos colocar
guardas para as devidas orientações, simplesmente deram uma explicação num dos
programas de televisão, uma explicação toda enrolada, confundindo mais ainda os
motoristas. Muita safadeza misturada com
preguiça.
quarta-feira, 16 de outubro de 2013
Agradecimento!
Um dia num passado já distante, fui trabalhar (cargo
comissionado) com Robinson Faria na Assembleia Legislativa do RN. De início foi
uma maravilha, dava assistência a seus meios de comunicação, fazia de tudo para
corresponder à confiança que o mesmo havia dado a mim. Meus finais de semana
eram dedicados inteiramente aos programas radifônicos que o parlamentar fazia
nas regiões de sua atuação política.
Tudo ia bem até quando seus assessores mais próximos
começaram ter ciúmes da minha atuação. Vieram as fofocas e mentiras dos
incompetentes aduladores mais próximos a ele. Vi que não dava mais para continuar,
pedi, então, minha demissão, coisa que ele não aceitou. O tempo foi passando e
quando eu menos esperava ele demitiu-me sem nem dar um aviso, soube através das
devoluções dos cheques emitidos por falta de fundos, pois o salário não
apareceu. Fiquei muito triste com a pequenez do gesto, entretanto não guardei mágoas,
haja vista que ele num momento de dificuldade em minha vida, acreditou em mim.
Hoje vejo aqueles bajuladores que eram da linha de frente de
Robinson na Assembleia, falando mal dele, soltando piadas pesadas só porque não
estão mais mamando nos altos salários dados por Robinson. E eu eternamente agradecido
pelo gesto que ele fez numa ocasião de desespero que passei no ano de 2002. E
eu eternamente agradecido, não pelo o que ele possa ainda fazer, mas pelo o que
ele fez.
Esta é a diferença de quem tem honra e dos canalhas
aduladores, dos puxa sacos que não são amigos das pessoas e sim do cargo que
elas ocupam.
Obrigado, Robinson Faria pela aquela temporada serviu muito
em minha vida.
sexta-feira, 11 de outubro de 2013
Corrupção!
Se não pudermos acabar com a corrupção, pelo menos vamos
mudar de corruptos. Os que estão no comando, verdadeiras quadrilhas organizadas,
usaram e abusaram da tolerância do povo brasileiro. Um povo que aceitou até o
confisco da poupança no governo Collor. Aceitou acabar com nossa previdência, os
aposentados do INSS, com raríssimas exceções, só recebem o equivalente para
pagar um plano de saúde tipo enfermaria, aceita com indiferença todo este
descalabro que a Nação brasileira está passando.
Tudo sob o manto protetor dos planos sociais, tipo Bolsa
Família, que por sinal não foram nem eles que criaram, apenas mudaram de nome e
formaram um verdadeiro aliciamento eleitoral, uma compra de votos oficializada.
Pois é, ou mudamos de corruptos, ou passaremos para uma
ditadura da corrupção, muito pior do que a dos militares.
quarta-feira, 9 de outubro de 2013
Saiu a resposta do OBAMA...Rs, Rs, ..imperdível!!!!!!
Cara
Presidenta Dilma,
Imensamente
preocupados com o ultimato dado pelo Governo brasileiro, pelos problemas de
espionagem que efetuamos aí nesse país, temos a esclarecer a V. Excia. que por
sermos uma superpotência, temos interesses a defender por toda a aparte e por
isso atuamos onde seja necessário.
Meu primeiro
impulso, visando atender ao seu pedido de esclarecimentos e desculpas foi
entregar o farto material que temos gravado nos últimos 20 anos, ao Presidente
do Supremo o Ministro Joaquim Barbosa, mas num gesto de amizade solicito que a
Sra. Presidenta determine a quem de direito.
Segue
abaixo, só uma pequena amostra do que temos para sermos orientados do que
fazer:
1-Gravamos
secretamente, é claro, em foto e vídeo todas as reuniões que o seu padrinho
participou (ele jura que não sabia de nada) com toda a Direção do PT, quando
foram acertados os pagamentos do Mensalão. Consideramos esse material altamente
explosivo pois iria desmascarar o seu Partido diante até do mais crédulo
beneficiário do Bolsa Família que como sabemos elegeu o Presidente anterior e a
senhora.
Mesmo com
todo o empenho do Levandowsky e do Tofoli, considero muito difícil que o
Barbosa com essas provas na mão, não mande prender vocês todos.
2-Temos em
nosso poder todas as contas abertas no exterior, por todos os dirigentes do
Governo atual e dos anteriores, com os respectivos extratos com valores que
chocariam o mundo e dariam para pagar a dívida interna e externa do Brasil e de
todos os demais países da América Latina.
Obs:
Acompanhamos e documentamos com especial interesse a evolução da riqueza do
Lulinha. O que temos é inacreditável até para os filmes de ficção que aqui
costumamos fazer tão bem.
3-Possuímos
gravações (imagem e vídeo) nos últimos 20 anos, com todos os Ministros,
Deputados e Senadores do Brasil confessando abertamente sobre vantagens
financeiras auferidas por desvio de dinheiro público. Temos tudo documentado e
também onde estão depositados esses valores, os números das contas e os
respectivos saldos.
4-Temos uma
filmagem efetuada em alta definição, no AEROLULA, onde o seu padrinho
"deita e rola", com uma senhora Assessora em São Paulo cujo nome
andou muito nos noticiários e lembra um famoso filme do Polansky... O Bebê
de... (não lembro o nome).
Como o
material gravado é de extrema gravidade e poderia causar até uma revolução no
Brasil sugiro que no ato da entrega, todas essas provas elas sejam colocadas no
mesmo cofre da Caixa Econômica, aquele que queimou há um tempo atrás, sumindo
com um monte de Contratos e que livrou muitos amigos de pagarem os empréstimos
bilionários ao Governo... lembra?
Foi em
Governos anteriores mas é uma boa sugestão...
Um abraço
Presidente
B. Obama
terça-feira, 8 de outubro de 2013
quinta-feira, 3 de outubro de 2013
Pensando bem!
Não sei por que, mas não vejo o senhor Robinson Faria como
futuro governador do RN, sempre me lembro dele voltando à Assembleia
Legislativa do RN ao lado de um dos seus principais assessores chamada Ubaldo
Gesteira, um homem de estatura pequena, pequena no tamanho e no caráter também,
uma figura horripilante que esteve enfermo e a Assembleia desembolsou uma nota
preta, falam no montante de R$ 800.000.,00 (oitocentos mil reais) isto na
época, e que nem funcionário da casa ele era. As vezes fico pensando
como a vida é ingrata, tantos miseráveis morrendo por aí por falta de um
simples remédio e uma soma destas paga a um hospital que até hoje acho que nada
saiu certinho!
Absurdo!
Acredite se quiser: a senhora Magali da Silva, a toda
poderosa no tempo que Robinson Faria era presidente da Assembleia Legislativa
do RN, aquela que passou dois longos anos na Espanha por conta do dinheiro dos
otários, dizem que além do salário pago pelos cofres público, ainda gozava de
gordas diárias, certa vez expulsou da casa do povo uma senhora chamada Márcia.
Até aí tudo bem se não fosse a surra que a mesma mandou dar na infeliz criatura
pela segurança da casa.
quarta-feira, 2 de outubro de 2013
Conceitos sobre marketing
Veja
abaixo 20 frases sobre marketing:
- Fazer uma venda é importante,
mas a lealdade do cliente é vital alcançar – StanRapp.
- Se os anunciantes vão gastar a
mesma quantidade de dinheiro na melhoria de seus produtos do que gasto em
anunciar, anunciar mesmo necessário WillRogers.
- A melhor publicidade é fazer
os seus clientes felizes - Philip Kotler.
- Se você acha que a
publicidade não funciona, considere os milhões de pessoas que agora acreditam
que o iogurte é rico - Joel Whitley.
- Quanto mais você pode
melhorar um produto, mais oportunidades existem para substituir o líder – Philip
Kotler.
- A chave para o marketing de
sucesso: Posicionamento, Foco e Diferenciação – Philip Kotler..
- No novo jogo dos negócios, os
vencedores não são os melhores, mas aqueles que dominam o jogo – Roberto
Cerra
- Marketing não é a arte de
vender o que você produz, mas saber o que produzir – Philip Kotler..
- Não veja o ciclo da vida do
produto, observe o ciclo de vida do mercado – Philip Kotler..
- O marketing está se tornando
uma batalha baseada mais na informação do pedido de vendas - Philip Kotler..
- Se você é concedido um
desejo, para pedir uma idéia - Percy Sutton
- No passado você era o que
você tinha agora você é o que você compartilha – Godfried Bogaard.
- Coloque os melhores funcionários
para atender melhor os clientes - Jutkins Roy.
- Fornecer um produto ou serviço
personalizado é uma das maneiras mais eficazes de aumentar o envolvimento do
cliente – Don Peppers.
- O que realmente faz o
consumidor comprar ou não comprar é o conteúdo da propaganda não, a forma -
David Ogilvy..
- Aprender Marketing leva um dia,
infelizmente, aplicar e dominar leva uma vida – PhilipKotler.
- Um mercado nunca é saturado com
um produto bom, mas se você fizer um mau muito rapidamente – Henry Ford.
- Se você não acredita no
produto, ou não é consistente e regular na forma como promove, as chances de
sucesso são reduzidas. A primeira função do plano de marketing é
garantir que eles tenham os recursos e os elementos para executá-lo para que o
produto funcione - Jay Conrad Levinson.
- A publicidade é a capacidade de
perceber, interpretar … colocar todos batimento cardíaco de uma empresa no
papel, símbolo e tinta – Leo Burnett..
- Nunca escreva um anúncio que
você não gostaria que sua própria família visse. Se ele mente para sua esposa,
para não mentir para os meus – David Ogilvy.
- Marketing é apresentar uma
solução para as pessoas que conhecem os seus problemas – Yasel Polo
terça-feira, 1 de outubro de 2013
A MAIOR VERGONHA DE TODOS OS TEMPO. NÃO DEIXE DE LER!
Amanhã, o Brasil muda
Arnaldo Jabor - O Estado de S.Paulo
Comecei a escrever este artigo e parei. Minhas mãos tremiam de medo diante da gravidade do assunto. Parei. Tomei um calmante e recomecei. Não posso me exacerbar em invectivas, em queixumes ou denúncias vazias. Tenho de manter a cabeça fria (se possível) para analisar os efeitos do resultado do julgamento do mensalão, que virá amanhã. "Tomorrow, and tomorrow, and tomorrow" (...) "o amanhã se infiltra dia a dia até o final dos tempos", escreveu Shakespeare em Macbeth (ato 5 cena 5); pois o nosso amanhã pode nos jogar de volta ao passado, provando a nós cidadãos que "a vida é um conto narrado por um idiota, cheio de som e fúria, significando nada". Ou que "a nossa vida será uma piada", na tradução livre de Delúbio Soares.
No Brasil nunca há "hoje"; só ontem e amanhã. Amanhã será amanhã ou será ontem. Depois de tanto tempo para se (des) organizar uma república democrática, o ministro Celso de Mello tem nas mãos o poder de decretar nosso futuro. Essa dependência do voto fatal de um homem só já é um despautério jurídico, um absurdo político. O "sagrado" regimento interno do STF está cuidadosamente elaborado por décadas de patrimonialismo para inviabilizar condenações. Eu me lembro do início do julgamento. Tudo parecia um atemorizante sacrilégio, como se todos estivessem cometendo o pecado de ousar cumprir a lei julgando poderosos. Vi o "frisson" nervoso nos ministros juízes que, depois de sete anos de lentidão, tiveram de correr para cumprir os prazos impostos pelas chicanas e retardos que a gangue de mensaleiros e petistas conseguiu criar. Suprema ironia: no país da justiça lenta, os ministros do Supremo foram obrigados a "andar logo", "mandar brasa", falar rápido, pois o Peluso tinha de votar, antes de sair em setembro. E só houve julgamento porque o ministro Ayres de Britto se empenhou pessoalmente em viabilizar prazos e datas. Se não, não haveria nada.
Dois ministros impecáveis e com saúde foram aposentados com 70 anos. Poderiam ao menos terminar o julgamento; mas, o "regimento" impediu. Sumiram de um dia para o outro, para gáudio dos réus. E foram nomeados em seu lugar Teori e Barroso, naturalmente ávidos para não se submeter ao ritmo de nosso Joaquim Barbosa e valorizar sua chegada ao tribunal. Até compreendo a vaidade, mas entraram para questionar o próprio julgamento, como Barroso declarou.
Amanhã, Celso de Mello estará nos julgando a todos; julgará o País e o próprio Supremo. Durante o processo, qualificou duramente o crime como "o mais vergonhoso da História do País, pois um grupo de delinquentes degradou a atividade política em ações criminosas". E agora?
Será que ele ficará fiel à sua opinião inicial? Ele fez um risonho suspense: "Será que evoluí?" - como se tudo fosse mais um doce embate jurídico. Não é.
Se ele votar pelos embargos infringentes, estará acabando com o poder do STF, pois nem nos tribunais inferiores como o STJ há esses embargos.
Nosso único foro seguro era (é?) o Supremo Tribunal. Precisamos de uma suprema instância, algum lugar que possa coibir a cascata suja de recursos que estimulam a impunidade e o cinismo. Já imaginaram a euforia dos criminosos condenados e as portas todas abertas para os que roubam e roubarão em todos os tempos? Vai ser uma festa da uva. A democracia e a República serão palavras risíveis.
O ministro Celso de Mello provavelmente não lerá esse artigo, pois se recolhe num retiro proposital para consultar sua "consciência individual".
Mas, afinal de contas, o que é essa "consciência individual", apartada de todos os outros homens vivos no País?
O novato Barroso, considerado um homem "de talento robusto e sério", como tantas personagens de Eça de Queiroz, já lançou a ideia e falou de sua "consciência individual" com orgulho e delícia: "Faço o que acho certo. Independentemente da repercussão. Não sou um juiz pautado sobre o que vai dizer o jornal no dia seguinte". Mas, quem o pauta? A coruja de Minerva, o corvo de Poe, ou os urubus que sobrevoam nossa carniça nacional? Ele não é pautado por nada? A população que o envolve, não o comove? Ele nasceu por partenogênese, geração espontânea, já de capa preta e sapatos ou foi formado como todos nós pelo olhar alheio, pelos limites da vida social, pelas ideologias e hábitos que nos cercam? Que silêncio "fecundo" é esse que descobre essências do Ser na solidão? Ele é o quê? O Heidegger do "regimento"? Essa ideia "barrosiana" de integridade não passa de falta de humildade, de narcisismo esperando iluminação divina.
E Celso de Mello aponta nessa mesma direção. Será? Será que ele terá a crueldade (esta é a palavra) de ignorar a vontade explícita da população pela violenta anulação de nove anos de suspense, por uma questiúncula em relação ao "regimento"? Por que não uma interpretação "sistemática" da lei, em vez da estrita análise literal? Transformará a "justiça suprema em suprema injúria" sobre todos nós?
Os acontecimentos benéficos ao País sempre voltam atrás, depois de uma breve euforia. Assim foi o milagroso surgimento da opinião pública nas ruas, logo reprimida não pela polícia, mas pelos punks fascistas encapuzados que amedrontaram todos, para alegria do Executivo e Legislativo. Todos os escândalos inumeráveis voltam ao nada. Um amigo me chama de pessimista; respondo que o pessimista é um otimista bem informado.
A verdade é que, desde o início, o desejo de ministros como o Lewandowski e o Toffoli era retardar o julgamento. Eu gelei quando vi a cara impassível do Lewandowski analisando o processo por seis meses e o Toffoli não se impedindo de votar, apesar de suas ligações anteriores com Dirceu. Depois, os dois novatos chegaram para proferir sentenças contra o processo de que não participaram.
Em tudo isso há sim um forte desejo de ferrar o Joaquim Barbosa, por inveja da fama que conquistou.
E afirmo (com arrogância de profeta) que amanhã o Celso de Mello, com sua impecável "consciência individual", vai votar "sim" pelos embargos.
Será a vitória para os bolcheviques e corruptos lobistas. Ok, Dirceu, você venceu
O que é a vida!
Nada na vida se repete como era antes. Até mesmo uma imagem
que você tanto observa num dia, no outro, embora seja um objeto inanimado, está
diferente. Claro que ela não mudou em nada, mas com certeza você não a olha do
mesmo jeito. Tudo vai depender do seu sentimento, do seu humor e estado de
espírito.
Hoje é um daqueles dias que estou muito feliz. Feliz por ter uma família sadia, atravessando as dificuldades da vida com serenidade, sem se entregar ao desespero. Feliz por ter recentemente conseguido perdoar uma infâmia, uma provocação mentirosa, ou mesmo ter suportado o pesado fardo do dia a dia.
Sempre me aconselho nas leituras de bons livros. É meu refúgio nas horas turbulentas. Às vezes uma simples frase muda o azimute de nossa existência. Depende da profundidade de sua interpretação. Um dia, já bem distante em minha vida, fui para São Paulo em busca de emprego, haja vista que tinha perdido uma representação comercial por conta de uma intriga de uma amizade desleal, um falso amigo que ocupou meu lugar. Chegando a São Paulo fui para um hotel de terceira categoria, tempos difíceis, nada nos bolsos e nem nas mãos!
Estava exausto, não pelo emprego, mas pela decepção de ter confiado em quem não merecia. Numa determinada noite esperando o sono chegar vi sobre a cabeceira da cama um livro amarelado pelo tempo, a foto de Charles Chaplin, onde dizia: O homem não se mede pelas vezes que cai, mas sim pela elegância com que se levanta.
Pronto, aquilo tocou verdadeiramente nos meus sentimentos. Apaguei as luzes, fechei os olhos e adormeci entregando toda minha tormenta nas mãos de Deus.
Hoje, depois de tanto tempo me lembro de tudo isto, não com ressentimento, mas como lição. O Falso amigo ainda perambula no lamaçal engolindo a própria peçonha sem ter evoluído em nada. A indústria que eu havia perdido voltou para minhas mãos com mil pedidos de desculpas. Pois é, aprendi a me levantar com elegância, como também aceitar as quedas sem resistência para não quebrar os ossos.
Hoje é um daqueles dias que estou muito feliz. Feliz por ter uma família sadia, atravessando as dificuldades da vida com serenidade, sem se entregar ao desespero. Feliz por ter recentemente conseguido perdoar uma infâmia, uma provocação mentirosa, ou mesmo ter suportado o pesado fardo do dia a dia.
Sempre me aconselho nas leituras de bons livros. É meu refúgio nas horas turbulentas. Às vezes uma simples frase muda o azimute de nossa existência. Depende da profundidade de sua interpretação. Um dia, já bem distante em minha vida, fui para São Paulo em busca de emprego, haja vista que tinha perdido uma representação comercial por conta de uma intriga de uma amizade desleal, um falso amigo que ocupou meu lugar. Chegando a São Paulo fui para um hotel de terceira categoria, tempos difíceis, nada nos bolsos e nem nas mãos!
Estava exausto, não pelo emprego, mas pela decepção de ter confiado em quem não merecia. Numa determinada noite esperando o sono chegar vi sobre a cabeceira da cama um livro amarelado pelo tempo, a foto de Charles Chaplin, onde dizia: O homem não se mede pelas vezes que cai, mas sim pela elegância com que se levanta.
Pronto, aquilo tocou verdadeiramente nos meus sentimentos. Apaguei as luzes, fechei os olhos e adormeci entregando toda minha tormenta nas mãos de Deus.
Hoje, depois de tanto tempo me lembro de tudo isto, não com ressentimento, mas como lição. O Falso amigo ainda perambula no lamaçal engolindo a própria peçonha sem ter evoluído em nada. A indústria que eu havia perdido voltou para minhas mãos com mil pedidos de desculpas. Pois é, aprendi a me levantar com elegância, como também aceitar as quedas sem resistência para não quebrar os ossos.
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