quinta-feira, 31 de maio de 2012

LUAR EM PONTA NEGRA.


Assim como as plantas precisam do sol para produção de energia necessária para sua sobrevivência (fotossíntese), os poetas precisam do clarão lunar como energia para arrancar, do âmago, as vozes dos sentimentos.
O poeta já nasce poeta, ele não se faz; não se diploma, simplesmente é poeta. Perguntar a um poeta por que ele é poeta, é a mesma coisa de perguntar ao beija-flor por que ele é um beija flor. Não devemos confundir um rimador com um poeta. Um procura a semelhança dos sons das palavras, o outro procura as vibrações profundas dos sentimentos.
Nada mais lindo do que uma noite enluarada na praia de Ponta Negra. As noites em Ponta Negra têm isso de bom; faz com que nossas almas fiquem mais soltas, leves, vagueando. Já o dia é diferente. Somos mais agitados, mais individualistas, mais animalescos!
Hoje, a noite é de luar. A lua cheia logo mais estará surgindo, sempre próxima ao Morro do Careca, enfeitando ainda mais o espetáculo da natureza. Chega, furtivamente, quase não querendo. Pálida, embora no meio de tantas estrelas cintilantes. Tímida, parecendo uma donzela recebendo o primeiro beijo de sua vida.
E eu aqui, na solidão do meu flat, embriagado de amor não correspondido, escutando 'O Bêbado e o Equilibrista', na voz de Elis Regina, quando ela diz: A lua/Tal qual a dona do bordel/Pedia a cada estrela fria/Um brilho de aluguel.

quarta-feira, 30 de maio de 2012

PALHAÇO POR UM DIA

Todos nós temos um caso que abalou, sobremaneira, nossas vidas. Por menor que seja, deixa marcas indeléveis. O ano de mil novecentos e oitenta e três foi um ano inesquecível na minha vida. Foi o ano em que, afoitamente, resolvi dar uma geral na vida. Comecei pela empresa em que trabalhava, a finada Telern, pedindo demissão. Não aguentava mais um grupo de bajuladores subindo às custas de quem produzia.
Naquela época, já estava formado, terminara o curso de Economia na UFRN, acreditava no meu país, levei a sério o curso, tinha constituído família e almejava fazer da minha profissão um meio de vida digno.
Corria célere o tempo. Lembro-me como se fosse hoje; era o mês de Junho. Ouvi dizer que nossa empresa de águas e esgotos, a Caern, estava precisando de economista; fui até lá, perguntei os pré-requesitos do concurso e fui à luta. Naquela época, morava sozinho, tempos difíceis, o Brasil na recessão. Passados trinta dias, data aprazada para o concurso, mergulhado em tudo quanto era de livros, apresentei-me para o tão esperado dia. Indicaram-me uma sala, onde lá encontrei, aproximadamente, umas vinte pessoas também almejantes ao cargo. Escutei uma voz dizendo “Senhor Tadeu Arruda, por favor entre”. Fui o primeiro a ser chamado. Lá ía eu cheio de esperança. Olhei pra todos os lados, não vi nada de papel, nada de testes, apenas um senhor de nome Jairo, impossível esquecer, logo perguntando: o que você entende de O e M (Organização e Métodos)? Era uma matéria do curso de Administração e que não estava na grade curricular do curso de Economia. Respondi que alguma coisa através de revistas e livros técnicos, haja vista não ser necessário no meu curso. Aproveitando, perguntei pelos testes. Ele respondeu, dando aquele riso pelos cantos da boca, todo irônico: é uma entrevista. Pronto, fui embora! Mais uma vez, a vida fazia-me de palhaço.
O governador do Estado era o senhor José Agripino Maia. Para os de memória curta, o protagonista do famigerado escândalo do ‘Rabo de Palha’, uma página negra que envergonha a história política do nosso Estado. Sua secretária era uma senhora muito atenciosa e educada chamada Francisquinha Dias, hoje, falecida. Fui até ela e contei o ocorrido. Ela ficou indignada, prometeu lutar por mim e lutou realmente. Jamais esquecerei aquela bondosa senhora.
Foi aí que me lembrei de um parente que ajudei a eleger, trabalhando como um alicinado no ano anterior e que era do partido do governador. Criei ânimo e fui a ele. Contei toda a safadeza e pedi, realmente na maior humildade, que fizesse alguma coisa por mim, não me prevalecendo da condição de parente, mas na injustiça pela qual passei. Ele respondeu que ia ver.
A vida seguiu. O senhor que me arguiu, depois de agum tempo, foi trabalhar na Telern, onde fez grandes inimizades; um asqueroso! Saiu sem deixar saudades. O meu parente, segundo contou-me um ex-deputado amigo dele, até hoje recorda, em grandes gargalhadas: ele tirou zero, ele tirou zero!
Hoje relembro tudo isso não com mágoas, mas pensando como eles são fracos...
Afinal, quem não foi palhaço um dia?

terça-feira, 29 de maio de 2012

Comportamento.



O morcego acerta o voo.
É notável o comportamento
de uma figura inteligente e criativa que transita pelo shopping Midway. Deixou
de chamar os colegas de pústula, está mais cavalheiro, mais sociável. Até mesmo seu amigo e conselheiro Cabeça de Peixe notou a melhora. Este sim é o
comportamento de um verdadeiro sertanejo.

domingo, 27 de maio de 2012

Memória.

Na foto da esquerda para direita, Joaquim Úrsula, momentos atrás falecido, Pimenta (falecido), Dr. Merovéu Pacheco Dantas, presidente vitalício do Senadinho, Revil Alves e Júlio Duarte, em momento de descontração nos bons tempos do Senadinho no Natal Shopping.

Joaquim Úrsula.

Faleceu neste instante na Policlínica, nosso amigo e membro da confraria Senadinho, Joaquim Úrsula, o primeiro sentado da esquerda para direita na foto. Ondontólogo, apaixonado por política e acima de tudo um grande amigo.

quinta-feira, 24 de maio de 2012

Sem comentário:

quinta-feira, 17 de maio de 2012

Nosso futuro.


terça-feira, 15 de maio de 2012

Os Precatórios.



Eu sei que a revolta é grande! Mas só para esse casal e os dois desembargadores? Vamos ser realistas. Não vamos colocar toda culpa de um país sabidamente corrupto, toda classe política dominada pelas grandes construtoras e pelos banqueiros, nesse episódio. Uma patota governando a nação mergulhada num mar de lama está impune. Esse crime realmente escandaliza, mas pra que tanto espanto? Parece até que moramos num país de honestos. Já esqueceram o Mensalão? O maior esquema de corrupção realizado no Brasil, onde nossas autoridades justificaram dizendo que os governos anteriores também faziam. Conheço os dois desembargadores, e ainda acho que eles foram escolhidos para Cristo. Não estou inocentando, estou dizendo que a TV Globo os escolheu como parâmetro de toda safadeza deste país.

segunda-feira, 14 de maio de 2012

Fantástico.

Coisa feia o a TV Globo divulgou no programa Fantástico de
ontem sobre as falcatruas do nosso Tribunal de Justiça. O RN sai perdendo com
isso, já temos fama de violentos, se não bastasse.
Para um bom observador, nota-se que muita coisa foi ensaiada.
Houve uma preparação como se dissesse esses dois vão me pagar. Ora bolas! E os
outros? Ou será que para por aí?

domingo, 13 de maio de 2012

Ponta Negra.

Quem era a praia de Ponta Negra? Hoje vejo com tristeza os desmandos de nossas autoridades.
A placa indica que a Prefeitura está aqui.
Claro que está! KKKKKKKKKKK

sexta-feira, 11 de maio de 2012

Os precatórios:


quinta-feira, 10 de maio de 2012

Conheça melhor nossa justiça:

FIQUE SABENDO:

REINALDO AZEVEDO

09/05/2012
às 15:44
Celso Daniel - Nunca antes da história “destepaiz” um só caso teve tantos cadáveres auxiliares


Finalmente começou o julgamento dos acusados pela morte de Celso Daniel. O tempo escorre num outro ritmo, né?, os assuntos dizem respeito ao PT. No dia 17 de janeiro deste ano, às vésperas dos 10 anos do assassinato do prefeito, escrevi o post que segue. Trata-se de uma memória do caso.

*

Nesta quarta, o sequestro do então prefeito de Santo André, Celso Daniel, completa dez anos. Dois dias depois, seu corpo foi encontrado numa estrada de terra em Juquitiba. Desde aquele dia, tem-se uma fila imensa de cadáveres e poucas respostas. A tese do Ministério Público é a de que Celso foi vítima de um crime de encomenda, desdobramento de um esquema instalado na própria Prefeitura, coordenado por ele, destinado a desviar recursos para o PT. Membro do grupo, Sérgio Sombra, amigo pessoal do prefeito, é acusado de ser o mandante.

Até agora, o único condenado é Marcos Roberto Bispo dos Santos, o Marquinhos. O julgamento aconteceu no Fórum de Itapecerica da Serra. Adriano Marreiro dos Santos, seu advogado, diz que seu cliente confessou sob tortura. O Ministério Público reuniu evidências de que ele dirigiu um dos carros que abalroou a picape em que Celso estava, encomendou o roubo de outro veículo que participou da operação e conduziu a vitima da favela Pantanal, em Diadema, para Juquitiba, onde foi assassinada.

Bruno Daniel, um dos irmãos de Celso, afirma que, no dia da Missa de Sétimo Dia, Gilberto Carvalho, hoje secretário-geral da Presidência do governo Dilma, confessou que levava dinheiro do esquema montado na Prefeitura para a direção do PT. Carvalho lhe teria dito que chegou a entregar R$ 1,2 milhão ao então presidente do partido, José Dirceu. Carvalho e Dirceu negam. Bruno e sua família são os únicos brasileiros na França que gozam do estatuto oficial de “exilados”. Tiveram de deixar o país, ameaçados de morte. Francisco, o outro irmão, também teve de se mandar. Eles não aceitam a tese de que o irmão foi vítima de crime comum.

O ressentimento de Bruno - ele e a mulher eram militantes do PT - com o partido é grande. Ele acusa os petistas de terem feito pressão para que a morte fosse considerada crime comum. Outro alvo seu é o advogado Luiz Eduardo Greenhalgh, então deputado federal pelo partido. Greenhalgh acompanhou a necropsia do corpo e assegurou à família que Celso não tinha sido torturado, o que foi desmentido pelo legista Carlos Delmonte Printes em relato feito à família. A tortura é um indício de que os algozes do prefeito queriam algo mais do que seqüestrá-lo para obter um resgate, o que nunca foi pedido. Por que Greenhalgh afirmou uma coisa, e o legista, outra? Difícil saber: no dia 12 de outubro de 2005, Printes foi encontrado morto em seu escritório. A perícia descartou morte natural e não encontrou sinais de violência. A hipótese de envenenamento não se confirmou. Não se sabe até agora o motivo.

Todos os mortos
A lista de mortos ligados ao caso impressiona. Além do próprio Celso, há mais sete. Um é o garçom Antônio Palácio de Oliveira, que serviu o prefeito e Sérgio Sombra no restaurante Rubaiyat em 18 de janeiro de 2002, noite do sequestro. Foi assassinado em fevereiro de 2003. Trazia consigo documentos falsos, com um novo nome. Membros da família disseram que ele havia recebido R$ 60 mil, de fonte desconhecida, em sua conta bancária. O garçom ganhava R$ 400 por mês. De acordo com seus colegas de trabalho, na noite do sequestro do prefeito, ele teria ouvido uma conversa sobre qual teria sido orientado a silenciar.

Quando foi convocado a depor, disse à Polícia que tanto Celso quanto Sombra pareciam tranquilos e que não tinha ouvido nada de estranho. O garçom chegou a ser assunto de um telefonema gravado pela Polícia Federal entre Sombra e o então vereador de Santo André Klinger Luiz de Oliveira Souza (PT), oito dias depois de o corpo de Celso ter sido encontrado. “Você se lembra se o garçom que te serviu lá no dia do jantar é o que sempre te servia ou era um cara diferente?”, indagou Klinger. “Era o cara de costume”, respondeu Sombra.

Vinte dias depois da morte de Oliveira, Paulo Henrique Brito, a única testemunha desse assassinato, foi morto no mesmo lugar com um tiro nas costas. Em dezembro de 2003, o agente funerário Iran Moraes Rédua foi assassinado com dois tiros quando estava trabalhando. Rédua foi a primeira pessoa que reconheceu o corpo de Daniel na estrada e chamou a polícia.

Dionízio Severo, detento apontado pelo Ministério Público como o elo entre Sérgio Sombra, acusado de ser o mandante do crime, e a quadrilha que matou o prefeito, foi assassinado na cadeia, na frente de seu advogado. Abriu a fila. Sua morte se deu três meses depois da de Celso e dois dias depois de ter dito que teria informações sobre o episódio. Ele havia sido resgatado do presídio dois dias antes do sequestro. Foi recapturado. O homem que o abrigou no período em que a operação teria sido organizada, Sérgio Orelha, também foi assassinado. Outro preso, Airton Feitosa, disse que Severo lhe relatou ter conhecimento do esquema para matar Celso e que um “amigo” (de Celso) seria o responsável por atrair o prefeito para uma armadilha.

O investigador do Denarc Otávio Mercier, que ligou para Severo na véspera do seqüestro, morreu em troca de tiros com homens que tinham invadido seu apartamento. O último cadáver foi o do legista Carlos Delmonte Printes. Perderam a conta? Então anote aí:
1) Celso Daniel : prefeito. Assassinado em janeiro de 2002.
2) Antonio Palacio de Oliveira : garçom. Assassinado em fevereiro de 2003
3) Paulo Henrique Brito : testemunha da morte do garçom. Assassinado em março de 2003
4) Iran Moraes Rédua: reconheceu o corpo de Daniel. Assassinado - dezembro de 2003
5) Dionizio Severo: suposto elo entre quadrilha e Sombra. Assassinado - abril de 2002
6) Sérgio Orelha: Amigo de Severo. Assassinado em 2002
7) Otávio Mercier: investigador que ligou para Severo. Morto em julho de 2003.
8 ) Carlos Delmonte Printes: legista encontrado morto em 12 de outubro de 2005.

Lembra do Rabo de Palha?

Rabo de Palha em ação.



Quem diria hein? Rabo de Palha também no sinal Fechado!

quarta-feira, 9 de maio de 2012


No Brasil o crime compensa.

O ex-prefeito de Angicos Clemenceau Alves, a empresa Online Digitação e Apoio Logístico e o dono, Creso Venâncio Dantas, foram condenados em ação de improbidade proposta pelo Ministério Público Federal no Rio Grande do Norte (MPF/RN), motivada por fraude em licitação. Entre as penalidades, foi determinada a suspensão dos direitos políticos do empresário por cinco anos e do ex-gestor por oito anos. Todos, incluindo a empresa, também ficam proibidos de contratar com o Poder Público durante cinco anos, além de terem que ressarcir mais de R$ 126 mil aos cofres públicos e pagar multa.
Obs do Blog:
Olha que besteira. O dinheiro ninguém nunca restitui. E o
resto é moleza.

terça-feira, 8 de maio de 2012

Rir é o melhor remédio:

Prepare-se! Em breve começará o horário eleitoral.

Muito cuidado!



Muita gente por aí odiando o povo e adorando cargos
públicos. É bom ficar de olho nesta eleição que se aproxima. Já estou com as
costas doídas com tantos abraços acompanhados de como vai, como vai Tadeu?

Medite.

A verdadeira beleza vem sempre de dentro; de dentro da carteira, de dentro do Mercedes, de dentro do iate...
(Larry Floyd)

domingo, 6 de maio de 2012

O BRASIL NÃO MERECIA.

sábado, 5 de maio de 2012

A carta de Margarita Mota Arruda Câmara.

Prof. Geraldo Batista,

O senhor acertou em cheio. Meus quatro filhos e eu passamos um ano e quatro meses sem o apoio de Domicio porque ele não dispunha do seu próprio tempo. Não tínhamos nem sábado, domingo, dia santo, carnaval. Nem feriado. Invariavelmente recebíamos várias chamadas nos fins de semana, a maioria para conseguir vagas em UTI nos hospitais públicos do RN. Sem contar com tantos compromissos de representação e viagens ao interior.

Nossas raras idas a Campina Grande para visitar meus pais (suprema felicidade tê-los vivos) levavam em media mais uma hora, tantas paradas para atender telefonemas.

É com tristeza que constato que do tanto que ele fez e se dispôs a fazer, o que ficou mais marcado foi a forma como justificaram sua saída, sem nenhum sentimento de gratidão. Lembro o "tempo da ditadura" quando era a Vênus Platinada que demitia ministros.

Resiliência é um termo que a Medicina tomou emprestado da Física, à semelhança do "stress" e consiste na propriedade de voltar ao normal uma vez cessadas as forcas que atuaram na estrutura ou na pessoa.

Os trabalhadores da Saúde que lidam com a dor, o sofrimento e a morte necessitam de distanciar-se dos problemas do trabalho para, ao se recuperar, poder retomar outras jornadas.

Domicio não teve este direito. Nem mesmo o da divulgação clara que a decisão de deixar o governo foi dele.

Cuidemos das nossas flores.

Um abraço,



- Margarita Mota Rocha de Arruda Câmara

sexta-feira, 4 de maio de 2012

Tocador de feira:

ESCUTEI NA FEIRA DE NOVA CRUZ/RN

Na capital é Micarla
Com a cidade esburacada
Agora aparece a Rosa
Dizendo que o resto ela acaba
A situação é perigosa
Viemos pra bagunçar
Quem vier atrás, feche a porteira
O Estado tem que acabar.

quinta-feira, 3 de maio de 2012

Domício Arruda Câmara.


Conheço muito bem Dr. Domício Arruda Câmara. Um homem vocacionado para o bem, íntegro, honesto, batalhador e, acima de tudo, humano. Quem quiser saber quem é ele, não pergunte à Rede Globo de Televisão, uma empresa que espalha o lixo moral para nossa família. Não estou falando como seu primo, falo como um homem comum, como povo, e testemunha viva do trabalho desenvolvido por ele em prol de nossa ...sociedade. Dr. Domício poderia, simplesmente, ter respondido ao repórter da Globo: “O que está acontecendo no RN é o que acontece no Brasil inteiro, não fui eu quem criou este caos, já recebi assim. Estamos fazendo o possível e o impossível, mas um grupo de ‘pau mandado’, com os interesses contrariados, não entendendo a real situação pela qual passa a saúde, parte para a politicagem para enfraquecer o governo. Mas não. Ele preferiu sair sem prejudicar a governadora, sua amiga e colega de faculdade. Pouca gente entende isso. Solidariedade não é pra essa turma da Globo e alguns medíocres de nossa terrinha. Eles entendem do imediato, da audiência da emissora, custe o que custar! É bom que fique explicado: Dr. Domício pediu exoneração do cargo, ele não foi demitido. Vai voltar às suas atividades, sempre fazendo o bem e exercendo sua profissão no setor privado, onde é um vitorioso.Ver mais

Nossa segurança de cada dia.


quarta-feira, 2 de maio de 2012

RECARDO DA GOVERNADORA:


terça-feira, 1 de maio de 2012


FELIZ DIA DO TRABALHO AMIGO MENEZES. VOCÊ, UM BATALHADOR, QUE DE SHOPPING E SHOPPING LEVA A VIDA NA LABUTA DIÁRIA.

Vida mansa. Feliz dia do Trabalho.

APOSENTOU-SE AOS 42 ANOS ! ESTA É DE LASCAR...
"Documento do INSS obtido pela coluna mostra que o presidente Lula não pode reclamar da vida: a aposentadoria especial para anistiado político, concedida em 1996 e requerida um ano antes, retroagiu a 5/10/1988, um dia antes de ele completar 43 anos. O companheiro presidente tinha 22 anos de serviço, na ocasião. O benefício, que em 2005 totaliza R$ 8.862,57, está devidamente isento do pagamento de imposto de renda".
Fonte: Fabiana Melo

Dia do Trabalho.



Neste primeiro de maio quero levar minha solidariedade a todos
os professores do Brasil. Professores vítimas do descaso de nossas autoridades,
do egoísmo de quem no passado aprendeu tudo de bom na vida através dessa classe
tão nobre e preciosa na formação de nossa família.
Nossos professores vivem de salários de fome, inclusive em
muitos municípios deste imenso país, eles não chegam ganhar o salário mínimo.

O crime nosso de cada dia.