quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Morreu Maria Preá.

II - MORREU MARIA PREÁ!
A expressão MORREU MARIA PRÉA significa assunto encerrado, finalizado. O poeta Itanildo Medeiros explica a origem do ditado em poesia. Veja abaixo:

MORREU MARIA PREÁ

Esse ditado famoso
Comecei a pesquisá
Porque fiquei curioso
Depois de revirar tudo
Descobri com muito estudo
Resposta em banda de lata
Que um padre no interior
Tinha um chamego, um amor,
Um caso com uma beata

Bonita e muito formosa
Maria Preá era seu nome
Essa beata fogosa
Do padre tirava a fome
E sempre que ele podia
Com ela, ele se escondia
Pra poderem se agarrar
Mas um dia o sacristão
Flagrou os dois num colchão
O padre e Maria Preá

E depois dessa orgia
O padre perdeu o sossego
Todo dia o sacristão
Alegava este xamego
Chantageava o vigário
Fazia ele de otário
Ameaçando contar
Deixava o padre com medo
Que vazasse esse segredo
Dele e Maria Preá

Sem saber o que fizesse
Com o sacristão lhe explorando
Tudo que ele quisesse
O padre ia logo dando
Com medo que a cidade,
Descobrindo essa verdade
Ficasse escandalizada
Pediu a Deus uma luz
Pra lhe tirar dessa cruz
Dessa exploração cerrada

Até que um dia o vigário
Viajou ali pertinho
Foi rezar o novenário
Num município vizinho
Esqueceu de um documento
E notado o esquecimento
Parou no meio da estrada
Deu meia volta e voltou
E quando em casa chegou
Ah, que surpresa danada!!!

O padre entrou apressado
Na casa paroquial
Viu o sacristão curvado
De decúbito dorsal
Nu da cintura pra baixo
Por traz dele um outro macho
Numa movimentação
Que o padre, vendo, notava
Que o rapaz 'encaicava'
As fezes do sacristão

Assistindo aquela cena
Mas, lembrando do passado
O padre ficou com pena,
E também aliviado
Mas, mesmo com a vergonha
Daquela cena medonha
O padre gritou de lá
"Sacristão se oriente
Pois, pra nós, daqui pra frente
Morreu Maria Preá".

Coerência ou incoerência?


Veja com quem ele está agora.

Veja como nosso povo é enganado:

terça-feira, 15 de novembro de 2011

Charles Chaplin



A coisa mais injusta sobre a vida é a maneira como ela termina. Eu acho que o verdadeiro ciclo da vida está todo de trás pra frente. Nós deveríamos morrer primeiro, nos livrar logo disso.Daí viver num asilo, até ser chutado pra fora de lá por estar muito novo. Ganhar um relógio de ouro e ir trabalhar. Então você trabalha 40 anos até ficar novo o bastante pra poder aproveitar sua aposentadoria. Aí você curte tudo, bebe bastante álcool, faz festas e se prepara para a faculdade.Você vai para colégio, tem várias namoradas, vira criança, não tem nenhuma responsabilidade, se torna um bebezinho de colo, volta pro útero da mãe, passa seus últimos nove meses de vida flutuando. E termina tudo com um ótimo orgasmo! Não seria perfeito?

Charles Chaplin

Senadinho de luto.



Nosso Senadinho (confraria localizada no Natal Shopping) está triste. Faleceu nosso amigo Antonio Fernandes Pimenta, o de camisa vermelha da foto. Grande figura humana, apaixonado por política, levou a vida fazendo amizades.

O enterro será realizado logo mais às dez horas. O velório está sendo na Rua São José (Morada da Paz).

sábado, 12 de novembro de 2011

Em tempo...

Parabéns prefeita Micarla de Sousa pela iniciativa de cancelar o sistema de Estacionamento Rotativo Eletrônico em Natal. Sabe-se a boca pequena que a coisa não estva sendo planejada corretamente, havia um mau cheiro no negócio. Fala-se que uma figura influente de Brasília estava preparando um presente de papai noel para engordar ainda mais o patimônio. Tudo ligado a outros sistemas eletrônicos tipo papa multas.

Cai ou não cai?




Mercado.

Acabo de chegar da exposição agropecuária que se realiza em Recife/PE, Cordeiro. Impressionante a qualidade dos animais ali expostos, principalmente os cavalos. Cavalos de diferentes raças e modalidades de trabalho.
Viajando e conhecendo o mercado, podemos conhecer o quanto somos bestas em comprar cavalos, principalmente da raça manga-larga marchador, aqui no RN. Nosso mercado está totalmente inflacionado. Enquanto compramos, aqui, cavalo da raça manga-larga na média de R$ 8.000,00, em Pernambuco, na localidade de Aldeia, São Lourenço da Mata, sai por R$ 2.000,00. O inconivente é o frete, mas vai uma dica: se junta quatro ou cinco amigos e divide-se o frete. Vamos acabar essa “estória” de dizer que cavalo é coisa pra gente rica.

terça-feira, 8 de novembro de 2011

Rompeu por quê? Por que rompeu?


Rompeu por quê? Por que rompeu?

Até agora, não vi nenhuma pessoa sair em defesa de Robinson Faria, pelo menos de maneira aberta e justa. Não sei se estão dando uma de São Pedro, que quando os soldados romanos disseram: tu és um deles, e ele simplesmente negou Cristo três vezes, do jeito que Cristo havia profetizado, ou simplesmente estão sob o comando de uma força maior.
Quantos viveram ou vivem às expensas da força política do vice-governador e silenciaram por medo. Medo de enfrentar um desemprego, medo de perder as benesses governamentais ou simplesmente por serem fracos e ingratos.
Tenho pavor de julgar, principalmente quando se trata de pessoas das quais gosto. Agora analisar uma situação que está sendo motivo de todo tipo de comentário, muitos deles injustos, aí a coisa muda.
Se eu dissesse que Robinson queria somar forças, acabava de criar um partido na intenção, talvez, de mostrar serviços, criando um bom canal entre o grupo vitorioso e a presidência da república, você acreditaria? Se eu dissesse que ele, pela experiência que tem, jamais romperia com o governo, principalmente quando ainda nem se desmontaram os palanques da campanha, você acreditaria? Pois bem, enquanto Robinson atinha-se ao restrito reduto eleitoral do Agreste, servindo de escada para eleger aqueles que hoje lhe atiram pedras, ele prestava e era chamado de líder. Quando ele pensou em expandir seus tentáculos políticos para outras regiões, principalmente ao Oeste, a coisa mudou. Devemos lembrar que Robinson hoje tem um filho deputado federal. É para ele que Robinson pede votos, deixando os que ele apoiava disputando palmo a palmo os redutos de outrora. Isso inflama mais ainda.
Quem foi a Salomé que pediu a degola de Robinson? Foi o senador José Agripino? Foi o ex-grupo ao qual ele pertenceu, induzindo o deputado Henrique Alves a aportar junto a governadora, trazendo as boas novas do Palácio da Alvorada?
O epicentro de tudo não partiu da governadora, tampouco do “primeiro damo”, seu esposo Carlos Augusto Rosado, figura de bom caráter, porém de pavio curtíssimo, que embalado pelos fuxicos e ciumeiras de Salomé, deixou-se emprenhar pelos ouvidos. Tentaram passar Robinson como traidor, coisa que ele não é. O temperamento dele não permite!
Somando tudo isso à ameaça de se criar a velha e temida terceira força eleitoral, a degola foi iminente.
Em política existe uma coisa importantíssima, que é o tempo. Tempo de falar, tempo de calar. Robinson mergulhou pela força das circunstâncias, está calado e não autoriza ninguém a falar por ele, mas defender pode.
O mal de nossos políticos é acreditar em babão. É não saber distinguir adulador e assessor. É esquecer-se de ouvir o lado difamado. Eu mesmo já fui vítima de uma “assessora” do nosso vice-governador, quando ele era presidente da Assembléia Legislativa. Sofri horrores, mentiras, todo tipo de perseguição. A prepotência dessa assessora era tão grande, que passei quinze dias para falar com ela sobre assuntos de interesses do próprio deputado e, quando ela resolveu me atender, deu-me um chá de cadeira das dez horas da manhã até as dezoitos horas. É bom ela lembrar que passou um bom tempo na Espanha por conta de um determinado Órgão público e deixar a vida dos homens honrados de lado!

terça-feira, 1 de novembro de 2011

Nossa ONG de cada dia.




Acabamos de ver mais um escândalo envolvendo nossas autoridades. Desta vez foi o dreno criado no ministério dos esportes. Mais de vinte e cinco bilhões de reais voaram no pau. A bandidagem, desta vez, explorou as ONG’S, organizações não governamentais, onde a fiscalização quase não existe. O dinheiro é gasto, em sua maioria, sem prestação de contas e as autoridades responsáveis, tipo ministério público, não estão nem aí, com salários altíssimos e estabilidade, optam pela preguiça.Já pensou o que se fazia com R$ 25.000.000.000,00 (vinte e cinco bilhões de reais) nos nossos hospitais? Uma coisa eu garanto: as filas diminuíam nos corredores dos nossos hospitais.

E você eleitor já pensou nisso?

Quando a ciência estiver em condições de abrir a cabeça do eleitor e meter a idéia lá dentro. No momento é Duda Mendonça quem coloca. Somos regidos a marqueteiros.