quarta-feira, 1 de outubro de 2008

Fique sabendo: as últimas palavras.

O trêfego José do Patrocínio Filho, finado em 1929. Quando estava nas últimas, arruinado por drogas e biritas, sem apetite para nada, seu médico apelou para um alimento especial: leite humano. Ao ver a dificuldade com que a enfermeira tirava o leite dos belos e fartos seios de uma doadora profissional, para depositá-lo numa minúscula colher, Zequinha do Patrocínio arregalou os olhos e sugeriu: "Doutor, não é melhor eu mamar?". E em seguida foi mamar no além.

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