sexta-feira, 12 de setembro de 2008

Perdoar sim, esquecer jamais.

Terrorismo nunca mais em nossa Pátria
As gerações mais jovens devem se conscientizar que terroristas, assaltantes de bancos, de casas comerciais e até de residências, seqüestradores de autoridades e de aviões, portadores então da verdade científica do marxismo-leninismo, foram anistiados .
Hoje, muitos estão no poder, em órgãos do Executivo, no Congresso e Casas Legislativas e são focados na mídia, com freqüência, como heróis ideólogos ou ex-guerrilheiros ( terroristas). A maioria tornou-se "pensionista da ditadura", com vantajosas indenizações e aposentadorias propiciadas pelas Comissões de Anistia do ex-presidente FHC e do atual inquilino do Palácio do Planalto.
Uma minoria de ideólogos insanos, apoiados por políticos e por entidades de pressão, busca promover o "julgamento" público daqueles que, constitucionalmente, os combateram, defendendo a Pátria, na tentativa de derrotarem, hoje por outros meios – ditos pacíficos – os que os derrotaram.
300 Brasileiros mortos pelo terrorismo
Nenhuma alusão, no entanto, é feita por ninguém aos 300 brasileiros que perderam suas vidas em decorrência da luta armada que as esquerdas tentaram impor. Seus nomes não são recordados, suas famílias não promovem passeatas e nem reclamam indenizações, nada revindicam da Pátria e nada pedem ao Estado e a seus governantes, a não ser um mínimo de coerência da história que baniu o terrorismo do Brasil.
Aos nossos jovens leitores e brasileiros coerentes, com a nossa verdade histórica, nomeamos algumas vítimas do terrorismo no pais, mortos que não devem ser esquecidos: Jornalista Edson Regis de Carvalho, Almirante Nelson Gomes Fernandes, Bancário Osíris Motta Marcondes, Lavrador Edmundo Janot, Taxista Cidelino Palmeiras do Nascimento, Soldado Mario Kosel Filho, Comerciante Kurt Kriegel, Capitão Charles Rodney (US Army), Major Edward Ernest Otto Maximilian von Westernahagen (RFA), Tenente Alberto Mendes Junior (PMESP).

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