quarta-feira, 20 de agosto de 2008

Carta à um canalha.


Existe um velho ditado que diz: "Quem fala muito em honra, está precisando dela".
Há um verme, um escroque, um semvergonha, mau caráter, babão, que a todo custo tenta desfazer de minha reputação, aproveitando o insucesso da eleição do Senhor Tarcício Ribeiro no ano de 2002.
Quero deixar claro a este bandido, a este mentiroso, que nunca em minha vida peguei em dinheiro de ninguém. Nem mesmo para pagar uma caixa de fósforo. Este canalha a que me refiro, vive de lamber panelas nas casas dos poderosos, sempre esperando migalhas que caiam da mesa, igual cachorro faminto farejando qualquer resto de comida.
Você é tão covarde que não tem coragem de falar de mim na minha frente. Quer ver? Venha.
Trabalhei como assessor do Senhor Tarcísio Ribeiro, durante dezesseis anos, dos quais oito foram na Assembléia legislativa, e o resto como voluntário. Nunca foi do meu feitio fazer negociatas, intermediações, etc... O pouco que possuo foi pelo meu trabalho. Onde passei, deixei exemplo de honestidade e trabalho. Lembre-se que quem implantou Rádio Comunitária no Rio Grande do Norte, fui eu. Procure saber se enganei alguém? Se lesei alguém? Pergunte ao Estado inteiro.
Na campanha que você, seu mentiroso, tenta me atingir com sua baba peçonhenta, com seu vômito de ódio e inveja, apenas participei como coordenador administrativo, nunca como financeiro, veja declaração anexa, feita em cartório pelo próprio Tarcísio Ribeiro.
Sou filho de um homem que nunca quebrou um trato, um homem honrado, que me deixou como herança maior, o caráter, coisa que você não tem.
Já tomei todas providências jurídicas sobre suas calúnias. No momento não divulgo seu nome por completo, em respeito a legislação em vigor, que infelizmente é muito benéfica à cafajeste de sua espécie. Quando o julgamento sair a sociedade saberá quem é você. Por enquanto vá mentindo, vá fazendo o jogo sujo de quem não tem coragem de me enfrentar. Seu porco imundo.
Tadeu Arruda Câmara

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