Hoje, logo mais as 17h00, os nomes dos nossos futuros governantes estarão prontos para traçar uma nova página na história política de nosso estado. Após o último voto digitado e as modernas urnas eletrônicas revelarem os nomes dos vencedores, o estampido dos foguetões dos vitoriosos anunciará o quanto é gostosa a vitória.
Muitos lares se encherão de correligionários na busca de afagar, ainda mais, o ego do escolhido que, muitas vezes, não distinguindo o falso do verdadeiro se deleita no esplendoroso prazer da conquista. Na campanha, ele abraçava todo mundo, agora, o contrário, todo mundo o abraça. Na campanha, ele pedia, agora, todo mundo pede a ele.
O sucesso tem isso de ruim, embaça os olhos do vitorioso, deixando a falsa sensação de que é uma divindade, espécie de semideus.
Vaidade das vaidades! Tudo é vaidade. (Salomão)
Faz catorze anos que senti o sabor amargo de uma “derrota” eleitoral. Quando coloco a palavra derrota entre aspas é porque não foi propriamente uma derrota, ela me trouxe uma vitória: fez-me conhecer os verdadeiros amigos. Fui o terceiro mais votado do partido, PMN, obtendo cinqüenta por cento dos votos necessários para me eleger. Vi o quanto (alguns) familiares são hipócritas, virando-me as costas quando mais precisava. Entendi que nem todos os abraços são verdadeiros, muitos escondem a falsidade, cravando-nos o punhal da traição.
Aprendi na vida que não sou o que outros pensam, sou um somatório daquilo que construí. Dos livros lidos e ensinamentos de meus pais, formei meu caráter. Dos erros, aprendi acertar. Viver é um eterno aprendizado, cada dia se aprende mais.
O resultado das urnas nem sempre mede a honra de alguém, muitas das vezes é produto da compra de votos, da traição, do engodo, das falsas promessas.
Como, até hoje, a humanidade não inventou coisa melhor para escolhermos nossos representantes, temos que aceitar as vozes das urnas eleitorais, correndo o risco de colocarmos canalhas, bandidos e 'aloprados' gerindo nosso destino, nossa nação.
Muitos lares se encherão de correligionários na busca de afagar, ainda mais, o ego do escolhido que, muitas vezes, não distinguindo o falso do verdadeiro se deleita no esplendoroso prazer da conquista. Na campanha, ele abraçava todo mundo, agora, o contrário, todo mundo o abraça. Na campanha, ele pedia, agora, todo mundo pede a ele.
O sucesso tem isso de ruim, embaça os olhos do vitorioso, deixando a falsa sensação de que é uma divindade, espécie de semideus.
Vaidade das vaidades! Tudo é vaidade. (Salomão)
Faz catorze anos que senti o sabor amargo de uma “derrota” eleitoral. Quando coloco a palavra derrota entre aspas é porque não foi propriamente uma derrota, ela me trouxe uma vitória: fez-me conhecer os verdadeiros amigos. Fui o terceiro mais votado do partido, PMN, obtendo cinqüenta por cento dos votos necessários para me eleger. Vi o quanto (alguns) familiares são hipócritas, virando-me as costas quando mais precisava. Entendi que nem todos os abraços são verdadeiros, muitos escondem a falsidade, cravando-nos o punhal da traição.
Aprendi na vida que não sou o que outros pensam, sou um somatório daquilo que construí. Dos livros lidos e ensinamentos de meus pais, formei meu caráter. Dos erros, aprendi acertar. Viver é um eterno aprendizado, cada dia se aprende mais.
O resultado das urnas nem sempre mede a honra de alguém, muitas das vezes é produto da compra de votos, da traição, do engodo, das falsas promessas.
Como, até hoje, a humanidade não inventou coisa melhor para escolhermos nossos representantes, temos que aceitar as vozes das urnas eleitorais, correndo o risco de colocarmos canalhas, bandidos e 'aloprados' gerindo nosso destino, nossa nação.
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