Revista liga homem de confiança de Dilma a fraude no Rio Grande do Sul
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DE SÃO PAULO
O banco KfW, controlado pelo governo alemão, entrou com ação contra a CGTEE (companhia de geração térmica de energia do governo federal) na qual afirma que o diretor da Eletrobras Valter Cardeal teria conhecimento de uma fraude milionária envolvendo a construção de usinas de biomassa no Sul.
As informações foram divulgadas pela revista "Época" deste final de semana.
A CGTEE é uma subsidiária da Eletrobras, estatal na qual Cardeal é diretor de Engenharia e foi presidente.
Segundo a revista, na ação judicial, o banco diz que "até mesmo alguns políticos conheciam os fatos, como a então ministra, Dilma Rousseff".
A fraude na CGTEE foi revelada pela Operação Curto-Circuito da Polícia Federal em 2007. A PF constatou que parte do dinheiro desapareceu. Conforme a investigação, o grupo que comandava a estatal forjou um aval em nome da CGTEE para ajudar uma empresa privada --a Winimport-- a obter empréstimo de 157 milhões de euros para erguer sete usinas de biomassa. Das sete, cinco não saíram do papel.
Ou seja, a CGTEE foi usada como fiadora do negócio. Empresas públicas são proibidas de dar garantias internacionais a empresas privadas.
Segundo a revista, executivos da empresa alemã teriam afirmado em depoimentos à Justiça Federal gaúcha que Cardeal visitou a sede da empresa em 2005 e "estava ciente das garantias".
A Justiça Federal gaúcha abriu processo por acusação de formação de quadrilha, estelionato, corrupção passiva e ativa. Cardeal não foi incluído no processo e nega envolvimento no esquema.
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DE SÃO PAULO
O banco KfW, controlado pelo governo alemão, entrou com ação contra a CGTEE (companhia de geração térmica de energia do governo federal) na qual afirma que o diretor da Eletrobras Valter Cardeal teria conhecimento de uma fraude milionária envolvendo a construção de usinas de biomassa no Sul.
As informações foram divulgadas pela revista "Época" deste final de semana.
A CGTEE é uma subsidiária da Eletrobras, estatal na qual Cardeal é diretor de Engenharia e foi presidente.
Segundo a revista, na ação judicial, o banco diz que "até mesmo alguns políticos conheciam os fatos, como a então ministra, Dilma Rousseff".
A fraude na CGTEE foi revelada pela Operação Curto-Circuito da Polícia Federal em 2007. A PF constatou que parte do dinheiro desapareceu. Conforme a investigação, o grupo que comandava a estatal forjou um aval em nome da CGTEE para ajudar uma empresa privada --a Winimport-- a obter empréstimo de 157 milhões de euros para erguer sete usinas de biomassa. Das sete, cinco não saíram do papel.
Ou seja, a CGTEE foi usada como fiadora do negócio. Empresas públicas são proibidas de dar garantias internacionais a empresas privadas.
Segundo a revista, executivos da empresa alemã teriam afirmado em depoimentos à Justiça Federal gaúcha que Cardeal visitou a sede da empresa em 2005 e "estava ciente das garantias".
A Justiça Federal gaúcha abriu processo por acusação de formação de quadrilha, estelionato, corrupção passiva e ativa. Cardeal não foi incluído no processo e nega envolvimento no esquema.
Opinião do Blog: A turma dos mensaleiros fica criando factóide na intençao de transferir a culpa para Serra, com um tal de João Preto.
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