*Adolf Hitler, líder alemão nazista, foi preso em 1923, durante nove meses, após a tentativa de um golpe de estado. Na cadeia escreveu "Mein Kampf" ("Minha Luta"), obra que expõe suas principais idéias.
*Geração é o período correspondente a 25 anos ou ao tempo em que o ser humano constitui uma família e gera filhos? Cada século, portanto, compreende quatro gerações.
*A moda das perucas brancas surgiu no século XVII por causa da calvície do rei francês Luís XIV e de um surto de piolhos? Na mesma época em que Luís XIV começou a ficar careca, uma epidemia de piolhos originada no Palácio de Versalhes, onde ele vivia, atingiu toda a França. Isso obrigou os nobres a rasparem a cabeça. Para disfarçar a falta de cabelo, o rei e a nobreza passaram a usar perucas brancas. Com o tempo, elas acabaram se tornando um símbolo da aristocracia. O hábito só caiu em desuso depois da Revolução Francesa. Na Inglaterra, passaram a fazer parte da indumentária oficial de juízes e advogados, para indicar sua condição superior. O hábito existe no país até hoje.
*Você sabia que os primeiros pratos na pré-história eram feitos de crânios. Os pratos de porcelanas começaram a ser produzidos na Europa a partir de 1575.
*Responda rápido: Quem descobriu o Brasil? Essa é fácil, né? Pedro Álvares Cabral, sem sombra de dúvida. Nem tanto... alguns historiadores dizem que o verdadeiro "descobridor" do Brasil foi um tal de Duarte Pacheco, representante português no Tratado de Tordesilhas (1494), que dividiu o mundo entre Portugal e Espanha. Um trecho de sua obra, Sobre os Mares do Mundo, cita uma terra coberta de "muito e fino brasil", ou seja, árvores de pau-brasil. Ele teria estado no litoral brasileiro dois anos antes de Cabral. Mas, lembre-se: oficialmente, Cabral ainda é o nosso "descobridor".
*Você sabia que o general Eurico Gaspar Dutra tinha um defeito de dicção, trocava o c pelo x, como lembra o jornalista Pedro Rogério Moreira em seu livro "Jornal Amoroso" (Ed. Thesaurus, Brasília, 356 pp.): em vez de "você sabia", falava "você xabia". Dutra evitava falar em público, para evitar gozações. Os jornalistas não perdoavam, sapecando-lhe o apelido de "O Catedrático do Silêncio".
sábado, 3 de outubro de 2009
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