*"Quando terminar o meu mandato eu não vou para a França, nem para os Estados Unidos fazer pós-graduação, quando eu terminar o meu mandato eu vou voltar para São Bernardo do Campo para conviver com os meus companheiros metalúrgicos, onde eu nasci e, certamente, é para onde eu vou voltar."
Falando no Fórum Social Mundial, no dia 27/02/2005, desatento para o fato de que para fazer pós-graduação é preciso primeiro terminar o segundo grau e concluir algum curso de nível superior.
*Diário de Notícias, 04/04/2004 "O continente sul-americano e o continente árabe (??) não podem mais, no século XXI, ficar à espera de serem descobertos." Falando na Síria, em 04 de abril de 2004.
*Folha On Line, 27/01/2005 "Há pouco mais de dois anos um país importante como a Argentina sequer tinha visão de eleger um presidente da República, porque se imaginava que o Menem voltaria a ser presidente. O que aconteceu na Argentina é que o companheiro Menem [na verdade, Nestor Kirchner] assumiu a presidência da Argentina e está mudando não apenas a relação do governo com seu povo, mas está contribuindo para mudar a relação entre os Estados da América Latina." Falando no 5º FSM, se enrolou todo. Primeiro dá idéia de que se Menem fosse eleito presidente a Argentina não teria elegido um presidente. E depois trocou Kirchner por Menem. Uma tragédia que dá tango.
*"... eu quero dizer às mulheres brasileiras que vocês já são maioria na população brasileira, já são 52%, vocês já têm cargo de vereadora, de prefeita, de governadora, eu espero que vocês não sejam desaforadas e não comecem a pensar logo na Presidência da República, não. Eu espero que vocês vão devagar com essa pressa de poder". Falando no Dia Internacional da Mulher, em Mossoró, RN, no dia 08/03/2005. Nota: O tom da fala foi jocoso, indicando que o presidente queria fazer graça, mas foi muito impróprio.
"Eu lembro de um momento, logo no início do governo, quando um alto companheiro meu, de uma função muito importante, veio prestar contas de como ele tinha encontrado a instituição em que estava trabalhando. E ele me dizia simplesmente o seguinte: “A nossa instituição está quebrada. Estamos falidos. O processo de corrupção que aconteceu antes de nós foi muito grande. Algumas privatizações que foram feitas em tais lugares levaram a instituição a uma quebradeira”. — Eu disse ao meu companheiro: “Olha, se tudo isso que você está me dizendo é verdade, você só tem o direito de dizer para mim. Aí para fora você fecha a boca e diga que a nossa instituição está preparada para ajudar no desenvolvimento do país”. Falando na Estação de tratamento de óleo Fazenda Alegre, da Petrobrás, em 24/02/2006.
domingo, 1 de março de 2009
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário