segunda-feira, 16 de setembro de 2013

Leia essa!


 

O partido de Lula - o homem que não sabia de nada - iniciou seu governo negando a existência do mensalão, o mais escandaloso crime de corrupção da história brasileira, que deve levar à prisão seus principais líderes, a começar por Zé Dirceu. O partido de Lula alimentou boatos durante todo o governo FHC, cuja cabeça pediu nas ruas, em atitude golpista. O partido de Lula perseguiu e quebrou o sigilo do caseiro Francenildo por ter denunciado o caixa-2 promovido por uma das mais importantes figuras do governo, o ministro Palocci, posteriormente afastado do cargo. O partido de Lula foi pego em flagrante com um dossiê armado contra o então candidato à presidência José Serra, do PSDB, conhecido como escândalo dos aloprados. Também desta vez, o próprio Lula de nada sabia.

A vítima da vez, agora, é o senador Aécio Neves, atual candidato do PSDB à presidência. Contra ele, a central de boatos alimentada pelo lulopetismo nas redes sociais e em blogs chapas-brancas se vale de acusações mentirosas. Os boateiros a serviço do partido de Lula espalharam que o ex-governador mineiro está sendo processado por desvio de 4,3 bilhões de reais de recursos da saúde. Em post recente, o jornalista Ricardo Setti esclarece a situação:

O que há é algo a que estão sujeitos quaisquer ex-governantes: a uma ação de iniciativa do Ministério Público de Minas, tendo à frente a promotora Josely Ramos Pontes, que questiona, junto à Justiça, os critérios dos investimentos em saúde feitos por Aécio como governador.

O principal ponto do processo é impugnar que sejam considerados investimentos em saúde, além do dinheiro dos cofres estaduais aplicados no setor, os recursos próprios aplicados pela estatal Companhia de Saneamento de Minas Gerais (Copasa) em saneamento.

Além disso, a promotora levanta a possibilidade de que hajam sido transferidos fundos do Tesouro de Minas para a Copasa, o que não seria legal. A Advocacia-Geral da União, que defende perante a Justiça os ex-governadores, já apresentou provas de que não houve transferência de dinheiro — a única forma de o Tesouro de um Estado injetar recursos numa empresa pública é via aumento de capital, o que não ocorreu, segundo a Comissão de Valores Mobiliários, que fiscaliza empresas com capital em bolsa, como é o caso da Copasa.

Foram apresentados também documentos de auditorias realizadas pela própria empresa e por empresas especializadas independentes corroborando que não houve injeção de dinheiro. (Leiam o post na íntegra).

Trocando em miúdos, não houve transferência de recursos do governo para a Copasa, já que a própria empresa investiu os quatro bilhões em saneamento. Aécio está sendo, sim, processado no TJMG, mas não por ser ladrão, criminoso ou responsável por improbidade administrativa, como acusa a esgotosfera petista. Até um site chapa-branca como o do jornalista Luis Nassif reconhece que a campanha é mentirosa.

O fato é que as ações do lulo-petismo seguem um método: vale tudo contra os adversários, sempre tratados como inimigos. O objetivo é a manutenção do poder e, nesse processo, já não há distinção entre verdadeiro e falso, lícito e ilícito, bem ou mal, legal ou ilegal.

O nefasto método conta com ilustres antecessores: o nazismo e o comunismo.

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