Recapitulando
Desde o fim da ditadura militar, um partido consegue o inacreditável recorde de nunca deixar o poder no Brasil: O PMDB.
A legenda que já teve em seus quadros “monstros sagrados” da política brasileira; hoje é apenas um arremedo do partido engajado que era nos tempos da ditadura (MDB). Recheado por mediocridades e de políticos sem qualquer expressão, o partido hoje se entrega descaradamente ao fisiologismo.
O poder pelo poder. Esse parece ser o slogan e a meta atual deste partido que já foi a única voz da democracia em nosso país. Ler as manchetes e notícias políticas de hoje, é ver o partido envolvido em mamatas, negociatas e chantagens para conseguir cargos e posições privilegiadas nas esferas de governo. Seja qual for a sigla que esteja no poder, ela deve reverência ao PMDB. Com o caminho aberto pela esdrúxula constituição de 1988, que diz que o país é presidencialista; mas torna-o ingovernável sem coalizões no parlamento (prática claramente parlamentarista). O partido, capitaneado por oportunistas sedentos de poder, preferiu a via mais fácil: Estar no poder sempre, sem a necessidade de passar pelo crivo popular.
Sem disputar uma única eleição presidencial com um candidato de peso (todas as votações obtidas foram risíveis), o partido se transformou numa cloaca infecta recheada de aproveitadores e oportunistas de plantão. As figuras lendárias e expressivas, com grandes contribuições a dar para a nação, simplesmente foram sufocadas pelo mar gigantesco dessa ampla maioria fisiológica. Após anunciar-se oposição, o partido bandeou para o lado da situação em uma “dissidência”, claramente orquestrada para “não dar na pinta”. Depois, com a oportunidade “batendo a porta” na hora de votar a questão da CPMF, a mediocridade oportunista ergueu-se das hordas peemedebistas e lança-se vorazmente sobre a jugular de Lula. Deputados e senadores sem qualquer expressão e sem contribuições dadas em anos de mandato, tornaram-se figuras-chave nas negociações. Claramente, uma legião de “paus mandados” da direção do partido.
Agora, após o acerto ter sido feito e a CPMF aprovada nas primeiras votações; o partido faminto retorna ao ataque com a revelação de que o Brasil possui uma mega-jazida de petróleo. E exigem o Ministério das Minas e Energia para que aprovem a CPMF.
O governo tornou-se refém de um monstro insaciável. Ao ceder inicialmente, Lula, praticamente vendeu a alma de seu governo ao PMDB. Se avaliarmos friamente o que acontece hoje; o PT praticamente não manda mais em nada importante. Cabem, ao PMDB , os postos-chave e os Ministérios mais importantes.
A nós, resta apenas observar como a política brasileira tornou-se um antro de oportunistas e aproveitadores. Como os cidadãos de bem fugiram assustados com tamanha avalanche de improbidades; os oportunistas de plantão clamam aos quatro ventos por democracia, mas correm das eleições e aproveitam-se da fragilidade dos governos para manterem-se no poder indefinidamente de forma indireta.
Uma frase me vem à mente, inspirada em um filme de Hollywood: “Fisiologismo, teu nome é PMDB”.
A legenda que já teve em seus quadros “monstros sagrados” da política brasileira; hoje é apenas um arremedo do partido engajado que era nos tempos da ditadura (MDB). Recheado por mediocridades e de políticos sem qualquer expressão, o partido hoje se entrega descaradamente ao fisiologismo.
O poder pelo poder. Esse parece ser o slogan e a meta atual deste partido que já foi a única voz da democracia em nosso país. Ler as manchetes e notícias políticas de hoje, é ver o partido envolvido em mamatas, negociatas e chantagens para conseguir cargos e posições privilegiadas nas esferas de governo. Seja qual for a sigla que esteja no poder, ela deve reverência ao PMDB. Com o caminho aberto pela esdrúxula constituição de 1988, que diz que o país é presidencialista; mas torna-o ingovernável sem coalizões no parlamento (prática claramente parlamentarista). O partido, capitaneado por oportunistas sedentos de poder, preferiu a via mais fácil: Estar no poder sempre, sem a necessidade de passar pelo crivo popular.
Sem disputar uma única eleição presidencial com um candidato de peso (todas as votações obtidas foram risíveis), o partido se transformou numa cloaca infecta recheada de aproveitadores e oportunistas de plantão. As figuras lendárias e expressivas, com grandes contribuições a dar para a nação, simplesmente foram sufocadas pelo mar gigantesco dessa ampla maioria fisiológica. Após anunciar-se oposição, o partido bandeou para o lado da situação em uma “dissidência”, claramente orquestrada para “não dar na pinta”. Depois, com a oportunidade “batendo a porta” na hora de votar a questão da CPMF, a mediocridade oportunista ergueu-se das hordas peemedebistas e lança-se vorazmente sobre a jugular de Lula. Deputados e senadores sem qualquer expressão e sem contribuições dadas em anos de mandato, tornaram-se figuras-chave nas negociações. Claramente, uma legião de “paus mandados” da direção do partido.
Agora, após o acerto ter sido feito e a CPMF aprovada nas primeiras votações; o partido faminto retorna ao ataque com a revelação de que o Brasil possui uma mega-jazida de petróleo. E exigem o Ministério das Minas e Energia para que aprovem a CPMF.
O governo tornou-se refém de um monstro insaciável. Ao ceder inicialmente, Lula, praticamente vendeu a alma de seu governo ao PMDB. Se avaliarmos friamente o que acontece hoje; o PT praticamente não manda mais em nada importante. Cabem, ao PMDB , os postos-chave e os Ministérios mais importantes.
A nós, resta apenas observar como a política brasileira tornou-se um antro de oportunistas e aproveitadores. Como os cidadãos de bem fugiram assustados com tamanha avalanche de improbidades; os oportunistas de plantão clamam aos quatro ventos por democracia, mas correm das eleições e aproveitam-se da fragilidade dos governos para manterem-se no poder indefinidamente de forma indireta.
Uma frase me vem à mente, inspirada em um filme de Hollywood: “Fisiologismo, teu nome é PMDB”.
Arthurios Maximus
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