Criava o rouxinol seus filhinhos; e procurando para eles alimento, apanhou uma cigarra. “Não me mates”, disse-lhe esta, “pois somos parentes; ambos só no verão aparecemos, ambos cantamos.” — Insolente! disse-lhe o rouxinol, pois comparas o teu insuportável ciciar com as minhas suaves melodias? Só por isso merecerias morrer.
MORALIDADE: Na hora do perigo, quantas vezes, buscando razões que nos salvem, recorremos a coarctadas que nos comprometem?
sexta-feira, 16 de janeiro de 2009
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