segunda-feira, 24 de setembro de 2007

A quem interessar possa.


Meus amigos e amigas recebi este e-mail de uma amiga.
É um assunto muito sério.
Tomem muito cuidado e por favor repassem este e-mail para todos da agenda de e-mails de voces.
Um grande abraço


Não abra o vidro do carro! (Repassando...)Date: Mon, 20 Aug 2007 17:40:14

No dia 6, uma amiga, dirigia seu carro pela Avenida Atlântica-RJ (sempre
anda com os vidros fechados e com a bolsa escondida embaixo do banco).
Em um sinal ela foi abordada por um flanelinha, daqueles com um borrifador
plástico (tipo Vidrex) e uma flanela nas mãos. Ao invés de já começar
a limpar o vidro dianteiro, sem perguntar nada, como normalmente fazem, o
rapaz (que aparentava ter uns 12/13 anos) veio tentar conversar. Acenou
dizendo que não tinha dinheiro com ela, e não deu muita atenção. O jovem
começou a ficar nervoso, como se estivesse drogado, tentando fazer com
que ela abrisse a janela. Ficou assustada, mas fingiu que não era com ela.
Esperou o sinal abrir e saíu normalmente com o carro. Pouco depois percebeu que o rapaz havia borrifado aquela espuma na janela lateral.
Na hora não se preocupou. Ao estacionar o carro, no pátio da firma, percebeu
que o vidro estava sujo, desgastado em algumas partes. O segurança
da empresa perguntou se isto havia sido feito por algum menino de rua.
Ele disse que ela teve sorte de estar com os vidros fechados, pois aquilo
que o menino de rua havia jogado na janela era ÁCIDO. O segurança
afirmou que sua cunhada, enfermeira do Hospital Miguel Couto, já atendeu
três casos, todos envolvendo mulheres que dirigiam sozinhas no carro. Em
um dos casos foi necessária uma cirurgia plástica reconstrutiva de parte
do rosto.
Outro Caso. Meu nome é José Carlos Maia Santos.
Acabo de receber esta mensagem e quero endossar esta denúncia sobre esta
nova modalidade de assalto. Não são apenas as mulheres o alvo dos
assaltantes. Eu mesmo fui vítima desse tipo de assalto. No dia 24 de
dezembro, por volta das 01h30min, retornava de um aniversário pela
Auto Estrada Lagoa Barra. Em um sinal um garoto, portando um borrifador e
uma esponja, abordou meu amigo, Guilherme, que estava a meu lado e pediu
cinco reais. Guilherme respondeu que não possuía os cinco reais, mas
que procuraria uma moeda. Fez um movimento no banco para colocar a mão
no bolso e virou o rosto para dentro do carro. Foi sua sorte. O garoto
borrifou o líquido na cabeça de Guilherme e saiu correndo.
Em poucos segundos Guilherme começou a sentir uma queimação no
pescoço. Corremos para o Hospital Lourenço Jorge. Lá fomos informados que se tratava de
ácido muriático. Após o atendimento, Guilherme (que terá de se submeter a uma cirurgia corretiva e poderia ter ficado cego) e eu fomos fazer um boletim de ocorrência. Na delegacia fomos informados que está aumentado este tipo de ocorrência. Soubemos, ainda que onze menores (meninos e meninas), entre 12 e 15 anos, todos usuários de drogas, já foram
identificados e encaminhados a instituição de menores infratores.
Soubemos que um desses menores, quando abordado pelos policiais, reagiu, borrifando o ácido nos mesmos. Três dos policiais tiveram queimaduras graves nos braços e peito.
SOLICITO QUE ESTAS MENSAGENS SEJAM REPASSADAS PARA O MAIOR NÚMERO POSSÍVEL DE PESSOAS. NÃO ABRA O VIDRO POR NADA !

Quando ocorre no Rio de Janeiro, não demora chega no Nordeste

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