Eu sempre disse que na boca de quem não presta eu não valho nada. Não poderia ser diferente. Conheço tanto bandido que não me suporta, e dou graças a Deus por isso. Tenho, até, parente que fala do argueiro do meu olho com uma trave no dele. Alguns deles têm um passado tão podre que para se olhar temos que tapar o nariz.
Tadeu Arruda Câmara
quarta-feira, 14 de dezembro de 2011
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