Que o Governo é um péssimo patrão, todo mundo sabe. Existe um ditado que diz: "O boi só engorda na vista do dono". Em empresas do Governo ninguém conhece o dono, existem apenas " Babões e os babados".
Trabalhei na TELERN – Telecomunicações do Rio Grande do Norte S/A, durante quinze longos anos. Fui o primeiro técnico diplomado oriundo da nossa antiga ETFERN – Escola Técnica Federal do Rio Grande do Norte, a ingressar nos quadros de funcionários da TELERN, haja vista que sou da primeira turma da ETFERN na especialidade de eletrotécnica. Lá vi de tudo. Assisti o nascimento e morte de uma empresa que chegou ser modelo para o resto do país quando em 1971 adquiriu o sistema NC 400 Cross-Bar (Barras cruzadas) da Nec do Brasil.
Recordo-me que engenheiros de outras telefônicas, TELERG, TELESP, TELPE... chegavam para conhecer a novidade do fantástico mundo da telefonia.
Natal pulava dos seus 1500 terminais telefônicos para a bagatela de 4000, um assombro para época. Foi aí que apareceu a Telebrás, uma estatal do Governo que encampou tudo dotando de um sistema de práticas copiado da França, que só deu confusão.
O quadro de nossos funcionários inchou e as famosas “panelinhas” se formaram, privilegiando grupos de aduladores tirando o mérito de quem produzia.
Hoje, a TELERN é uma empresa privatizada, passando a ser chamada de TELEMAR, funcionando com um terço dos funcionários de antigamente e com um número de terminais infinitamente maior do que na época da Telebrás.
Basta dizer que um telefone chegou a custar U$ 3.000 (três mil dólares) na época que o Governo era o patrão, hoje, é gratuito, paga-se só o consumo.
As vezes fico pensando como o PT (Partido dos Trabalhadores) consegui fazer tanto marketing negativo em cima das privatizações, quando elas só baratearam e otimizaram serviços tipo telefonia, energia elétrica...
Trabalhei na TELERN – Telecomunicações do Rio Grande do Norte S/A, durante quinze longos anos. Fui o primeiro técnico diplomado oriundo da nossa antiga ETFERN – Escola Técnica Federal do Rio Grande do Norte, a ingressar nos quadros de funcionários da TELERN, haja vista que sou da primeira turma da ETFERN na especialidade de eletrotécnica. Lá vi de tudo. Assisti o nascimento e morte de uma empresa que chegou ser modelo para o resto do país quando em 1971 adquiriu o sistema NC 400 Cross-Bar (Barras cruzadas) da Nec do Brasil.
Recordo-me que engenheiros de outras telefônicas, TELERG, TELESP, TELPE... chegavam para conhecer a novidade do fantástico mundo da telefonia.
Natal pulava dos seus 1500 terminais telefônicos para a bagatela de 4000, um assombro para época. Foi aí que apareceu a Telebrás, uma estatal do Governo que encampou tudo dotando de um sistema de práticas copiado da França, que só deu confusão.
O quadro de nossos funcionários inchou e as famosas “panelinhas” se formaram, privilegiando grupos de aduladores tirando o mérito de quem produzia.
Hoje, a TELERN é uma empresa privatizada, passando a ser chamada de TELEMAR, funcionando com um terço dos funcionários de antigamente e com um número de terminais infinitamente maior do que na época da Telebrás.
Basta dizer que um telefone chegou a custar U$ 3.000 (três mil dólares) na época que o Governo era o patrão, hoje, é gratuito, paga-se só o consumo.
As vezes fico pensando como o PT (Partido dos Trabalhadores) consegui fazer tanto marketing negativo em cima das privatizações, quando elas só baratearam e otimizaram serviços tipo telefonia, energia elétrica...
É só observar o quadro demonstrativo acima indicado.
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