sexta-feira, 15 de fevereiro de 2008

Fatos absurdo

*Intelectuais quiseram impedir construção da Torre Eiffel
Em janeiro de 1888, um manifesto de 380 intelectuais e artistas exigiu a demolição da horrenda monstruosidade que estava sendo construída em Paris. Era a Torre Eiffel, hoje o símbolo da cidade. Tem este nome porque foi idealizada e construída por Gustave Eiffel.

*Matemático russo foi considerado bruxo e condenado à fogueira devido à precisão de seus cálculos
O tzar Ivan IV da Rússia, que reinou de 1533 a 1584, mandou executar na fogueira um matemático a quem pedira, apenas para divertir a corte, que calculasse o número exato dos tijolos necessários para construir determinado prédio. Ao término da obra, verificada a precisão dos cálculos, Ivan IV sentenciou o matemático à morte como bruxo, porque era dotado de estranhos e perigosos poderes.

*Contar em voz alta até um milhão levaria 12 dias
A inflação e o rotineiro noticiário sobre corrupção no Brasil, envolvendo milhões de reais, tiraram do brasileiro o entendimento do que seja um milhão. Se alguém contasse em voz alta, 24 horas por dia, sem parar - 1... 2... 3... até um milhão - de maneira a dizer um algarismo ou número por segundo, gastaria nada menos que 12 dias para terminar a enumeração.

*Cavalo foi condenado por crime de homicídio na França
Em 1639 o Tribunal de Dijon, na França, condenou um cavalo a morrer na fogueira por crime de homicídio. No julgamento, as testemunhas disseram que o cavalo, além de estar possuído pelo demônio, tinha premeditado o crime de jogar o cavaleiro no chão, para lhe quebrar o pescoço.

*Estudo diz que em cada 12 acidentes nas estradas 1 é suicídio
Um estudo de Klaus Thomas, especialista alemão em tráfego nas estradas de rodagem afirma que um de cada doze acidentes nas rodovias é na verdade tentativa de suicídio. As pesquisas de Thomas avançam mais: o álcool em muitos casos foi ingerido para encorajar quem desejava dar cabo da vida.

*Maior erro judiciário do Brasil
Os irmãos Naves - Sebastião e Joaquim - foram as vítimas do maior erro judiciário cometido no Brasil. Viviam em Araguari, Minas Gerais. Em 1937, hospedaram um primo, Benedito Pereira Caetano, que desapareceu depois de ter vendido uma carga de arroz furtada. Torturados pela Polícia e obrigados a confessar que haviam matado o primo, os irmãos foram condenados a 25 anos e 6 meses de prisão, apesar não haver prova do crime nem mesmo o corpo da suposta vítima. Dez anos mais tarde, o "falecido" apareceu muito vivo em outra cidade, e os Naves foram libertados.

Colaboração: Tadeu Arruda Câmara

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