segunda-feira, 16 de julho de 2007

Senador Garibaldi Alves em visita ao Senadinho (13/07)

Tadeu Arruda

O Senadinho na tarde de hoje pegou fogo. Foi a presença do Senador Garibalde Alves Filho. Como havíamos noticiado, chegou as 16:30hs em ponto.
Faltou chão para a multidão que se aglomerava no intuito de falar com o Senador. O Sr. Afrânio Amorim fez o discurso saudando a ilustre presença do Senador.

O Presidente Merovéu Pacheco deu várias entrevistas a impresa tanto falada, como escrita e televisiva. O Sr. Revil Alves uma hora queria falar, outra não. Terminou não falando. O nosso amigo Caboré fez um discurso que deu mais emoção ao cenário político.
Na chegada, o Senador Garibalde Alves foi logo dizendo: o clima está discursos.

Muitos bacuraus, do pé roxo, não se cansavam de assediar o ilustre parlamentar, inclusive querendo até autógrafos. Muitas foram as fotos tiradas, o que fez surgir vários papagaios de pirata.
No discurso do Senador, que por sinal foi muito bonito, o mesmo falou ter sido aluno do Presidente Merovéu Pacheco no curso de direito da UFRN, o que aumentou ainda mais sua respeitabilidade.

Tudo foi bacana. A não ser algumas inteferências da turma da quarta-venera, mas nada de muita importância.
O Sr. Mega Tudo ensaiou uma piada sôbre a criação de bois de Renan Calheiros, dizendo que no Senadinho ninguém criava bois. O Senador deu um risinho pelos cantos da bôca, para prestigiar o besterol do Mega.

Pimenta, muito manhoso, pedia calma a todo instante, provavelmente receoso dos excessos, o que não aconteceu, graças a Deus.
Joaquim Úrsula fez um discurso de dez minutos, elogiando as qualidades do visitante e ao mesmo tempo estendendo o tapete vermelho, digo "verde".

Os transeuntes sem saberem o que se passava se aglomeravam prestigiando o evento.
Muitos apareceram dizendo que fazia parte do Senadinho. O que fez o Sr. Pimenta puxar uma lista amarrotado do bolso da calça e dizer aqui não consta.

A turma da tarja preta comportou-se com muita serenidade. Parecer ter consumido todo estoque de lexotan.
O alto clero era todo prosa. Os apertos de mão eram inúmeros, parecia, até, dia de eleição.
No final da visita o Sen. Garibalde Alves se despediu, prometendo voltar em breve.

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