sexta-feira, 3 de junho de 2011

Ameaça de morte.


A verdade aparecendo.
Fui acusado injustamente pela senhora Rejane Ferreira, várias vezes como delator dos procedimentos dela dentro do INSS. Entendo que tudo que ela me acusa é fruto da imaginação dela própria, haja vista que em 2002, na campanha do deputado estadual Tarcísio Ribeiro, ela e o esposo Hermano Ferreira foram truculentos comigo. Criaram um verdadeiro inferno, dizendo inverdades a meu respeito, inclusive culminando com uma intriga entre mim e a família do deputado, perdurando até os dias de hoje.
Historiando
Nos idos de 2003, a Polícia Federal me intimou, exigindo que eu falasse do procedimento dela na campanha do deputado Tarcísio Ribeiro, se houve uso do INSS, se eu sabia de alguma coisa, etc. Respondi que nada tinha visto e que a senhora Rejane Ferreira não cometera nada que fosse considerado ilegal. Ora! Eu nunca tendo feito nada contra o casal, eles me odiavam, avalie se eu os chamasse pelo menos de feios. Realmente não faltei com a verdade. Depois soube que o inquérito policial foi fruto de uma denúncia feita por um tal de Severino, um enfermeiro que com interesses contrariados, resolveu não só denunciar esse casal, como também, todos que formavam o estafe do deputado Tarcisio Ribeiro, até mesmo o deputado federal de então, Iberê Ferreira de Souza (tudo começou por aí). Muitas denúncias contra não só a mim, que infezlizmente fui um dos cooredenadoes, mas ao restante. O delegado, se não me engano, era Dr. Serra. Graças a Deus não deu em nada, não se formando, entretanto, o processo.
Hoje, comprova-se que quem realmente fez todas as acusações, inclusive gravíssimas, foi uma senhora chamada Elza Jorge da Costa, que nunca vi em minha vida, nem de longe. Estas acusações estão no processo número 2004.84.10.001031, folhas 153/154.
Na última campanha para vereador, tive que ir a um jornal levar um artigo que havia escrito, lá encontro uma ruma de candidatos a vereador revoltada com o tratamento diferenciado que a cúpula do PMDB, principalmente o deputado Henrique Alves, estava dando à candidata Rejane Ferreira. Este casal devia entender que eu não concorro com eles em nada. O meu mundo é outro. Minha formação é outra, minha família é outra.
Digo tudo isso pelo fato de ter recebido alguns telefonemas me ameaçando de morte, o que não temo, nem um pouquinho sequer. Esse fogo todo desse pessoal, quem dá é o deputado federal Henrique Alves. Ele devia entender como é triste uma violência na família, ele mesmo sentiu isso na pele, e todos nós ficamos revoltados, agora, com a família dos outros ele parece ignorar.
No depoimento da senhora Rejane Ferreira à Polícia Federal, no dia 13 de janeiro de 2009, ela diz não ter feito nada de errado dentro do INSS, que tudo isso é resultado de minhas calúnias.Isso sim é uma inverdade. Não sou de desrespeitar ninguém, principalmente uma senhora casada, mãe de família. Se alguém viu isso que prove.No tocante o nome de Georgina, já a chamavam na campanha de 2002, por gente da campanha mesmo.
Acho melhor, antes de julgamentos precipitados, que o casal veja a lista de pessoas que eles prejudicaram, inclusive dentro da própria política, como disputa de lideranças em troca de favores, embora lícitos, mas que denotam outras interpretações.
Vocês me colocaram dentro deste processo sem nenhuma necessidade, como colocaram, também, o deputado Henrique Alves, O Ministro Garibaldi Alves e o deputado Walter Alves. Não sei o porquê. Não entendi.
Fiz o que tinha de fazer, fui até a Polícia federal, fiz um boletim de ocorrência, relatei todas ameaças de morte, tanto via telefone, como por recardos através de amigos comuns.

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