sexta-feira, 30 de março de 2012

Carta de um professor.

Meu nome é Maurício Girardi. Sou Físico. Pela manhã sou vice-diretor no Colégio Estadual Piratini, em Porto Alegre , onde à noite leciono a disciplina de Física para os três anos do Ensino Médio. Pois bem, olha só o que me aconteceu: estou eu dando aula para uma turma de segundo ano. Era 21/06/11 e, talvez, “pela entrada do inverno”, resolveu também ir á aula uma daquelas “alunas-turista” que aparecem vez por outra para “fazer uma social”. Para rever os conhecidos. Por três vezes tive que pedir licença para a mocinha para poder explicar o conteúdo que abordávamos. Parece que estão fazendo um favor em nos permitir um espaço de fala. Eis que após insistentes pedidos, estando eu no meio de uma explicação que necessitava de bastante atenção de todos, toca o celular da aluna, interrompendo todo um processo de desenvolvimento de uma idéia e prejudicando o andamento da aula. Mudei o tom do pedido e aconselhei aquela menina que, se objetivo dela não era o de estudar, então que procurasse outro local, que fizesse um curso à distância ou coisa do gênero, pois ali naquela sala estavam pessoas que queriam aprender' e que o Colégio é um local aonde se vai para estudar. Então, a “estudante” quis argumentar, quando falei que não discutiria mais com ela. Neste momento tocou o sinal e fui para a troca de turma. A menina resolveu ir embora e desceu as escadas chorando por ter sido repreendida na frente de colegas. De casa, sua mãe ligou para a Escola e falou com o vice-diretor da noite, relatando que tinha conhecidos influentes em Porto Alegre e que aquilo não iria ficar assim. Em nenhum momento procurou escutar a minha versão nem mesmo para dizer, se fosse o caso, que minha postura teria sido errada. Tampouco procurou a diretoria da Escola. Qual passo dado pela mãe? Polícia Civil!... Isso mesmo!... tive que comparecer no dia 13/07/11, na 8.ª (oitava Delegacia de Polícia de Porto Alegre) para prestar esclarecimentos por ter constrangido (“?”) uma adolescente (17 anos), que muito pouco frequenta as aulas e quando o faz é para importunar, atrapalhar seus colegas e professores'. A que ponto que chegamos? Isso é um desabafo!... Tenho 39 anos e resolvi ser professor porque sempre gostei de ensinar, de ver alguém se apropriar do conhecimento e crescer. Mas te confesso, está cada vez mais difícil. Sinceramente, acho que é mais um professor que o Estado perde. Tenho outras opções no mercado. Em situações como essa, enxergamos a nossa fragilidade frente ao sistema. Como leitor da tua coluna, e sabendo que abordas com frequência temas relacionados à educação, ''te peço, encarecidamente, que dediques umas linhas a respeito da violência que é perpetrada contra os professores neste país''.

Grande torcedor.



Tudo farinha do mesmo saco. Boi da mesma canga!
Aí sim é um torcedor fiel!


Operação Judas.





Operação Judas hein! Quem diria?

quinta-feira, 29 de março de 2012

INSS RN em escândalo!


O Ministério da Previdência mantém um esquema fraudulento
dentro no INSS no RN. Trata-se de uma maneira covarde de usar o órgão
politicamente a favor da família Alves e candidatos a vereador em Natal. Vários
processos em andamentos, inclusive gerado pela própria polícia Federal. Um dos
crimes mais costumeiros é liberar LOAS - LEI ORGÂNICA DA ASSISTÊNCIA
SOCIAL que consistem em dar (um) salário mínimo de benefício mensal à pessoa
portadora de deficiência e ao idoso que comprovem não possuir meios de prover a
própria manutenção ou de tê-la provida.
A coisa é tão
séria que funcionários do órgão saem à cata dos votos, principalmente nos
bairros pobres de Natal, embora tenhamos conhecimento gente bem de vida tem
LOAS em troca de votos.
Aqui em Natal “o cabeça” é o deputado
Henrique Alves, onde dá todo apoio político e sustenta toda maracutaia
indicando empregando familiares dos envolvidos em vários setores do governo,
tanto federal como estadual.

quarta-feira, 28 de março de 2012

Paulinho, Grande Paulinho... por João da Mata Costa


Paulinho, Grande Paulinho... por João da Mata Costa Paulinho, Grande Paulinho... por João da Mata Costa
Meu amigo de sebos e bares morreu. Ninguém sabe como. Morando sozinho nãotinha ninguém para testemunhar o triste desenlace. O corpo só foi encontrado três dias depois da morte. Um grande boêmio conhecia todos osbares. Inconveniente algumas vezes naquilo que a solidão aporrinha e dói.Carente nos seus tantos anos de muita farra. Tomava cana e pagava bebidapara todo mundo. Seu ultimo rastro ele deixou no sebo de Abimael quando noultimo sábado esteve lá - como sempre fazia - tomando sua caninha comtangerina. A tangerina ainda estava lá, mas de Paulinho só a saudade e asmuitas lembranças.Galanteador brincava com todas as mulheres. A algumas ele propunhacasamento. Dizia que daria tudo. Muito simpático e bonachão, conhecia bema cidade que ele sorveu em largos tragos. Caia algumas vezes da cadeira.Os donos de bar cobravam o que queria por suas doses. No antigo Bar doNazi ele tinha a sua cota. Todos nós tentávamos regular a cachaça dePaulinho. Ele bebia todas e ficava inconveniente a partir da segunda latade Pitu. Elogiava o peito da mulher do amigo. Dizia gostar de Lenita.Outras vezes sacava a plenos pulmões: – eu quero o seu cú.Aposentado do Banco do Brasil ganhava bem para viver a sua solidão. Dealguns lugares foi expulso. Certa vez isso aconteceu ao tomar banho nu napiscina da AABB. Outra vez mijou sobre os pratos vazios e copos de um bar.– Porra, Paulinho disse um amigo!E Paulinho ficava só, e sua pena não era maior porque tinha dinheiro parapagar tudo. Um dos maiores graus de loucura é quando alguém rasga ou jogadinheiro fora – dizem os entendidos. Certa vez Paulinho foi posto a testee alguém o provocou – Quero ver você rasgar dinheiro! Pois, Paulinhorebolou dinheiro fora em plena Avenida Deodoro. Outra vez amanheceu nunuma calçada. Essa mania de bêbado ficar nu e lascivo, nunca entendi.Enfim, Paulinho foi embora e nos deixou mais só. Alguns ficarão sem suadose. Eu ficarei com a sua lembrança mais terna de alguém muito amigo esolitário. Inconveniente para alguns. Na ultima feira de livro na UFRN eletomou todas e falava com cada pessoa ou aluno que transitava noscorredores. A cidade alta perde um dos seus últimos grandes boêmios.Aquela laranja ninguém teve coragem de comer. A cerveja de hoje estavadiferente, mesmo com todos os amigos. A caetana esgoelava suas garras. Ocheiro de morte no ar e esse calor dos infernos de Dante.

sábado, 24 de março de 2012

Deputado Henrique Alves:

DENOCS: trezentos milhões. FUNASA: meio bilhão. Campeões de corrupção até agora. Falta descobrir mais.

Falta de vergonha!

Nós somos dois sem vergonha em matéria de amar eu te amo e tu me amas mas brigamos sem parar nós somos dois sem vergonha em matéria de amar não podemos ocultar você curte vai e volta e eu vou te deixar ficar.

sexta-feira, 23 de março de 2012

A estátua que pode cassar um Senador.


Esta estátua é uma homenagem ao senador José Agripino Maia. Ela está afixada numa praça da cidade de Bom Jesus/RN. Nada contra que a sociedade faça homenagem às pessoas que prestaram relevantes trabalhos ao nosso Estado. Agora, a um homenageado vivo sou contra. Sou contra até porque é uma propaganda política permanente e a lei eleitoral não permite esta prática. Não estou nem questionando a ori...gem da despesa do monumento. Se é público, ou privado, ou mesmo se saiu do bolso do próprio homenageado. Questiono é a possibilidade do homenageado, estando vivo, envolver-se em escândalos, já que ninguém está livre das tentações e fraquezas da condição humana. O próprio homenageado foi acusado, dentre outros, de um dos maiores escândalos registrados na nossa política, como foi o conhecidíssimo “Rabo de Palha”. Não fica bem a sociedade ser obrigada a ver, nos meios de comunicação, as falcatruas de determinado político e, ao mesmo tempo, a estátua deste em praça pública.
L...ei 6454/77: Dispõe sobre a denominação de logradouros, obras serviços e monumentos públicos, e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPUBLICA , faço saber que o CONGRESSO NACIONAL decreta e eu sanciono a seguinte Lei. Art 1º É proibido, em todo o território nacional, atribuir nome de pessoa viva a bem público, de qualquer natureza, pertecente à União ou às pessoas jurídicas da Administração indireta.
Art 2º É igualmente vedada a inscrição dos nomes de autoridades ou administradores em placas indicadores de obras ou em veículo de propriedade ou a serviço da Administração Pública direta ou indireta.
Art 3º As proibições constantes desta Lei são aplicáveis às entidades que, a qualquer título, recebam subvenção ou auxílio dos cofres públicos federais.
Art 4º A infração ao disposto nesta Lei acarretará aos responsáveis a perda do cargo ou função pública que exercerem, e, no caso do artigo 3º, a suspensão da subvenção ou auxílio.
Art 5º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. Brasília, 24 de outubro de 1977;156º da Independência e 89º da República. ERNESTO GEISEL

Palavras de Lula:


“É preciso um controle externo do Judiciário; é preciso saber como funciona a caixa-preta desse Poder que se considera intocável" (...) “Este país precisa voltar a recuperar o sentido da Justiça para todos e a auto-estima. As instituições foram feitas para servir às pessoas, não se servir das pessoas”, pois "Queremos que a Justiça seja igual para todos e não uma Justiça que cuida com mais carinho dos que têm alguns contos de réis, como dizia Lampião em 1927." E mais: “Nós, homens livres, temos menos privilégios do que aqueles que estão condenados.”

quinta-feira, 22 de março de 2012

Visita ilustre!

O que é isso companheiro?

quarta-feira, 21 de março de 2012

Os envolvidos no escândalo do mensalão:

Em ordem alfabética.
Delúbio Soares, ex-tesoureiro do PT, assumiu para si toda a responsabilidade de arquitetar e executar o esquema de financiamento ilegal do PT e de outros partidos aliados com a ajuda de Marcos Valério. Delúbio disse que nem a direção do PT, nem o ministro José Dirceu conheciam a origem dos recursos obtidos com Marcos Valério. Ele alega que estes recursos seriam pagos e que serviram para o pagamento de despesas "não contabilizadas" das campanhas eleitorais de 2002 e 2004 do PT e dos partidos aliados. A versão foi endossada por Valério. Afastou-se do cargo após as denúncias. Gilberto Carvalho, chefe de gabinete do Presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Os irmãos do Prefeito Celso Daniel dizem que Carvalho transportava malas de dinheiro do esquema de corrupção montado na Prefeitura de Santo André para o então presidente do PT José Dirceu. João Magno (PT-MG), Disse que recebeu dinheiro das contas de Marcos Valério, seguindo a orientação do tesoureiro Delúbio Soares. João Paulo Cunha (PT-SP), deputado federal, ex-presidente da Câmara. Dois assessores do deputado mais a sua esposa visitaram o Banco Rural no Brasília Shopping. O deputado disse à CPI dos Correios que sua mulher foi ao banco pagar uma prestação de TV a cabo. A diretora financeira da SMPB (empresa de Marcos Valério), Simone Vasconcelos, disse para a Polícia Federal que João Paulo Cunha recebeu R$ 200 mil de ajuda do empresário. Em seguida, documentos enviados pelo Banco Rural mostraram que a esposa de Paulo Cunha sacou R$ 50 mil. Marcos Valério retificou a lista de Simone Vasconcelos e disse que Paulo Cunha recebeu só R$ 50 mil. Porém, Valério não explicou onde foram parar os outros R$ 150 mil. [1] José Adalberto Vieira da Silva (PT-CE), preso pela Polícia Federal com US$ 100.000,00 na cueca, assessor do deputado José Nobre Guimarães.[2], [3], [4] José Dirceu, acusado por Jefferson de ser o "mandante" e o "cérebro do maior sistema de corrupção da história da República", nega categoricamente as acusações, afirmando desconhecer totalmente o esquema de empréstimos e pagamento a deputados. Demitiu-se do cargo de Ministro Chefe da Casa Civil, reocupando seu mandato de Deputado Federal e passando a dedicar-se totalmente à sua defesa no processo de cassação por quebra de decoro parlamentar contra ele aberto na Comissão de Ética da Câmara dos Deputados. José Dirceu teve seu cargo cassado pela Câmara dos Deputados na noite do dia 30 de novembro de 2005 para a madrugada do dia 1º de dezembro de 2005. Os votos a favor da cassação foram 293. José Genoíno, ex-presidente do PT. Denunciado por utilizar Marcos Valério como fiador de empréstimos ao PT junto aos bancos do Brasil, Banco Rural e BMG. Também paira sobre ele a suspeita dos doláres apreendidos na cueca do assessor de seu irmão, o deputado José Guimarães. Renunciou à presidência do PT após o escândalo. José Mentor (PT-SP), teve atuação polêmica como relator da CPI do Banestado, quando fez sumir, inexplicavelmente, as menções ao Banco Rural no relatório final da CPI. Seu escritório de advocacia recebeu R$ 60 mil de uma conta no Rural de uma empresa de Marcos Valério. José Nobre Guimarães (PT-CE), irmão de José Genoíno, teve seu assessor flagrado com US$ 100.000,00 na cueca, além de R$ 200.000,00 na mala. O deputado Guimarães também é acusado do recebimento de R$ 250.000,00 das contas de Marcos Valério. [5], [6], [7], [8] Josias Gomes (PT - BA), suspeito de retirar, pessoalmente, a quantia de R$ 100 mil das contas de Marcos Valério. [9] Juscelino Dourado, chefe de gabinete do ministro da Fazenda, Antonio Palocci. Pediu demissão em setembro de 2005 em meio a denúncias de que teria participado ao lado de Rogério Buratti e Vladimir Poleto de operações de tráfico de influência no Ministério da Fazenda. [10],[11], [12] Luiz Gushiken, ex-dirigente da SECOM (Secretária de Comunicação, até então com status de ministério), que indicava dirigentes para os fundos de pensão. Acusado de favorecimento de uma corretora de seus ex-sócios ligada a fundos de pensão. Os bancos BMG e Rural são suspeitos de lucrar indevidamente com os fundos.[13], [14], [15], [16], [17], [18], [19] Luiz Inácio Lula da Silva(PT-SP) segundo Duda Mendonça em declaração a Veja Lula supostamente teria conhecimento do escândalo de caixa dois do PT, e não denunciou. Lula alegou durante muito tempo ser completamente ignorante sobre o esquema, tendo sido apenas em meados do fim do segundo mantato que admitiu estar ciente desde 2005[20]. Marcelo Sereno, ex-secretário de Comunicações do PT. Demitiu-se após o escândalo. Paulo Rocha (PT-PA), deputado federal, ex-líder do PT na Câmara. Sua assessora foi ao Banco Rural onde fez saques das contas de Marcos Valério no valor de R$ 920 mil. Renunciou à liderança do partido e mais tarde ao cargo de deputado para fugir à cassação. [21] Professor Luizinho (PT-SP), deputado federal, ex-líder do governo na Câmara, teve um assessor que recebeu R$ 20 mil de Marcos Valério.[22] Raimundo Ferreira Silva Júnior, vice-presidente do PT no Distrito Federal. Trabalhava no gabinete do deputado Paulo Delgado (PT-MG). Também sacou dinheiro das contas de Marcos Valério. [23], [24] Ralf Barquete, assessor de Antonio Palocci na prefeitura de Ribeirão Preto, morreu de câncer em 8 de Junho de 2004. Rogério Buratti disse que em 2002 Barquete consultou-o sobre como fazer para trazer dólares do exterior. Rogério Buratti, trabalhou como secretário na prefeitura de Ribeirão Preto, durante a administração do prefeito Antonio Palocci (atual ministro da Fazenda). Foi também assessor do deputado José Dirceu na década de 1980. Foi preso em agosto acusado de lavagem de dinheiro. Em busca do benefício da delação premiada, Buratti começou a fazer várias acusações contra o ministro da Fazenda. Sérgio Gomes da Silva, mais conhecido como o "Sombra". Trabalhou na administração do prefeito Celso Daniel, assassinado em 2002. Segundo o Ministério Público ele é o principal suspeito de ser o mandante do crime. [25], [26], [27], [28] Silvio Pereira, ex-secretário Geral do PT. Ao lado de Delúbio Soares e Marcelo Sereno, foi responsável pelo saque de R$ 4.932.467,12 das contas das empresas de Marcos Valério. Durante as investigações, foi acusado de corrupção por ter recebido de presente de uma empresa privada uma Land Rover, em troca de vantagens para na estatal Petrobrás. [29], [30] Vladimir Poleto, economista e ex-assessor na Prefeitura de Ribeirão Preto do Ministro da Fazenda Antonio Palocci. Ao lado de Rogério Buratti, é acusado de fazer tráfico de influência. Em 31 de julho de 2002, ajudou a transportar caixas lacradas de bebida de Brasília até São Paulo. Segundo Buratti, dentro das caixas havia dólares doados por Cuba para a campanha de Lula. Wilmar Lacerda, presidente do PT no Distrito Federal. Disse para a Polícia Federal que recebeu R$ 380.000,00 da empresa SMPB, do publicitário Marcos Valério. Justificou-se dizendo que apenas seguiu a orientação do tesoureiro do partido Delúbio Soares. [31],[32] Waldomiro Diniz, assessor do ministro da Casa Civil José Dirceu. Waldomiro foi acusado de extorquir empresários do Jogo do Bicho e de Casas de Bingo para arrecadar fundos para campanhas políticas do PT. [33] [editar] Da base aliada Entenda-se por "base aliada" os partidos que davam sustentação política ao PT, antes do início do escândalo: PTB, PP, PL e PMDB. Roberto Jefferson (PTB-RJ), que deu origem ao escândalo quando denunciou a prática do Mensalão. Acusado de operar um esquema de arrecadação de "contribuições eleitorais" de fornecedores de estatais como os Correios, o IRB e Furnas. Também é acusado de crime eleitoral, quando recebeu R$ 4 milhões diretamente das mãos de Marcos Valério (enviado de José Dirceu) para o PTB, numa operação não declarada à Justiça Eleitoral. José Carlos Martinez (PTB-PR), (1948-2003). Acusado de ter recebido R$ 1.000.000,00 Romeu Queiroz (PTB-MG). Acusado de ter recebido R$ 350.000,00 José Janene (PP-PR), (1955-2010). Citado por Jefferson desde o início, era acusado de distribuir o Mensalão para a bancada do PP. Seu envolvimento foi comprovado pelo depoimento de seu assessor João Cláudio Genu à Polícia Federal, que confessou fazer os saques e entregar o dinheiro à tesouraria do PP. Pedro Corrêa (PP-PE) - presidente do PP, também foi denunciado por Jefferson e incriminado por Genu. Pedro Henry (PP-MT) - Ex-líder da Câmara, também foi implicado pelo depoimento de Genu. José Borba (PMDB-PR) - Ex-líder do PMDB na Câmara. É acusado pela diretora financeira da SMPB de ter recebido R$ 2,1 milhões, mas de ter se recusado a assinar o comprovante de saque (obrigando-a a ir até a agência do banco para liberar o pagamento). Valdemar Costa Neto (PL-SP)- acusado de ser o distribuidor do Mensalão para a bancada do PL. Seu ex-tesoureiro, Jacinto Lamas, é acusado de ser o maior beneficiário dos saques das contas de Marcos Valério no Banco Rural, recebendo R$ 10.837.500,00. Para evitar o processo de cassação, o deputado renunciou às pressas, antes que fosse aberto inquérito contra ele. Bispo Rodrigues (PL-RJ) - coordenava a bancada da Igreja Universal do Reino de Deus na Câmara. Teria recebido R$ 150 mil. Foi defenestrado pela sua igreja. Anderson Adauto (PL-MG) - o ex-ministro dos transportes, atualmente filiado ao PMDB e prefeito reeleito de Uberaba em 2008. Apesar dos processos contra ele foi reeleito em primeiro turno demonstrando a indiferença do brasileiro á corrupção, recebeu, por intermédio de seu chefe de gabinete, o valor de R$ 1.000.000,00 de Marcos Valério. [editar] Outros Marcos Valério, empresário, sem partido. Sendo o "operador do Mensalão", está sendo acusado de diversos crimes de ordem política, financeira, criminal, eleitoral e fiscal. Além de seu envolvimento atual com o PT e o "mensalão", revelou que manteve um esquema semelhante em 1998 envolvendo o PSDB: naquele ano, através de empréstimos bancários avalizados pelos contratos de publicidade que mantinha com o governo mineiro, financiou as campanhas de diversos candidatos tucanos, entre os quais o senador Eduardo Azeredo, candidato ao governo de Minas Gerais, e que tinha, como candidato a vice-governador, Clésio Andrade, então sócio de Valério na SMP&B. Eduardo Azeredo (PSDB-MG). Não é acusado de envolvimento direto com o Mensalão, mas é acusado de recebimento de recursos de Marcos Valério para compor o "caixa 2" de sua campanha eleitoral ao Governo de Minas em 1998. Roberto Brant (PFL-MG). Deputado mineiro do PFL, foi um dos que receberam recursos das empresas de Valério. Chamou a atenção o fato do deputado Brant, de um partido de oposição ao governo, ser identificado como um dos que receberam dinheiro de Valério. Brant argumentou que o dinheiro que recebeu teria sido contribuição de campanha da empresa Usiminas, a qual não havia sido declarada como um de seus doadores oficiais. Valério desmentiu o deputado e a Usiminas não se manifestou. Duda Mendonça, publicitário responsável pela campanha eleitoral de Lula. Sua sócia, Zilmar da Silveira, aparece como beneficiário de Marcos Valério, tendo recebido dela R$ 15.500.000,00. Fernanda Karina Somaggio, secretária de Marcos Valério, resolveu testemunhar contra o seu ex-chefe. Confirmou o envolvimento de Valério com Delúbio Soares e com diversos deputados acusados posteriormente de envolvimento com o esquema de corrupção. Denunciou também que os pagamentos eram feitos em malas de dinheiro. Sua agenda que marca os encontros entre Marcos Valério e outras personagens envolvidas no escândalo (Delúbio Soares, José Mentor, entre outros) foi apreendida pela Polícia Federal. Renilda Soares, esposa de Valério. Não acrescentou muito às investigações, mas denunciou que José Dirceu tinha pleno conhecimento do esquema de corrupção de Valério, e que tudo era feito com a sua anuência. Toninho da Barcelona ou Antônio Oliveira Claramunt. Um dos principais doleiros brasileiros, preso e condenado por realizar operações financeiras ilegais. Ouvido informalmente por alguns parlamentares da CPMI dos Correios, ele alegou que fez várias operações de câmbio para o Partido dos Trabalhadores (PT) e outros partidos. Segundo o doleiro, o PT mantinha uma conta clandestina no exterior no Trade Link Bank, offshore vinculada ao Banco Rural; o caixa do partido vivia cheio de dólares; em 2002, durante a eleição para presidente, o doleiro fazia operações quase diárias de troca de dólares, com valores entre 30 mil e 50 mil dólares, no gabinete do então vereador Devanir Ribeiro; e a corretora Bônus-Banval, de São Paulo era usada para lavagem de dinheiro e outras operações escusas. Daniel Dantas, empresário, dono do grupo financeiro Opportunity. Teria praticado tráfico de influência, com a ajuda de Marcos Valério, para que seu grupo fosse favorecido na disputa pelo controle da Brasil Telecom, travada contra o fundo de pensão Previ e o Citibank. Dantas foi condenado em primeira instância pela justiça dos Estados Unidos por práticas que ferem os interesses de acionistas minoritários. Correm contra ele também processos por ter efetuado escutas ilegais em políticos ligados ao então candidato a presidente Luis Inácio Lula da Silva, contratadas junto à empresa Kroll. Paulo Okamoto, Presidente do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE),e com comprovadas ligações com o PC do B. Acusado de enviar R$ 29.436,00 de um empréstimo feito com ajuda do tesoureiro do PT, para o PC do B na carta que Delúbio Soares enviou a CPI do mensalão em 30 de agosto de 2005.(ver no Bloger da jornalista Elane Moura [34]) Vavá, Genival Inácio da Silva, irmão do Presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Segundo denúncias publicadas pela imprensa brasileira, aproveitou o parentesco com Lula para fazer tráfico de influência em diversos órgãos. [35], [36] Carlos Massa, o Ratinho, apresentador do "Programa do Ratinho" do SBT na noite. Seu nome foi citado em um suposto pagamento de 5 milhões de reais para falar bem do PT em 2004, segundo a revista Veja dia 4 de março, datada do dia 8. Ratinho nega a acusação e chegou a ameaçar em processar a revista. [editar] Em Portugal Antonio Mexia - ex-Ministro das Obras Públicas, Transportes e Comunicações de Portugal. Disse numa entrevista para o jornal Expresso, publicada em 16 de julho de 2005, que recebeu o empresário brasileiro Marcos Valério em Janeiro de 2005 como "consultor do Presidente do Brasil", a pedido de Miguel Horta e Costa, Presidente da Portugal Telecom. Em 4 de agosto, após ter tido uma conversa com o embaixador brasileiro em Portugal, Mexia diz que recebeu Valério apenas como um empresário brasileiro e que ele não se apresentara como representante do governo brasileiro. Miguel Horta e Costa - Presidente da Portugal Telecom. Admite que Marcos Valério já foi recebido pela Portugal Telecom para tratar de negócios envolvendo a empresa Telemig Celular. Ele nega a existência de qualquer negócio escuso com o empresário brasileiro. A Portugal Telecom nega ter havido um encontro com Marcos Valério e Emerson Palmieri nos dias 24, 25 e 26 de janeiro de 2005, em Lisboa. A empresa "assegura que nunca participou de qualquer encontro com o objectivo de discutir ou negociar operações que envolvessem o financiamento de partidos políticos brasileiros."

Funasa no fundo do poço.


Auditorias concluídas nos últimos quatro anos pela CGU (Controladoria Geral da União) revelam que a Funasa foi vítima de desvios que podem ultrapassar a cifra de meio bilhão de reais. O órgão está sob comando do PMDB desde 2005 e é o principal alvo do partido na guerra por cargos no segundo escalão do governo Dilma. Levantamento feito pela Folha mostra que a CGU pediu a devolução de R$ 488,5 milhões aos cofres da Funasa entre 2007 e 2010. O prejuízo ainda deve subir após novos cálculos do TCU (Tribunal de Contas da União), que atualiza os valores ao julgar cada processo. De acordo com os relatórios, o dinheiro teria sumido entre convênios irregulares, contratações viciadas e repasses a Estados e prefeituras sem a prestação de contas exigida por lei. A pesquisa somou as quantias cobradas em 948 tomadas de contas especiais instauradas nos últimos quatro anos. As investigações começaram no Ministério da Saúde, ao qual a Funasa é subordinada, e foram referendadas pela CGU. O volume de irregularidades que se repetem atrasa a tentativa de recuperar o dinheiro, e os processos não têm prazo para ser julgados pelos ministros do TCU.

terça-feira, 20 de março de 2012

"Quando estou na boa meus amigos
me conhecem. Quando estou na pior eu conheço meus amigos."

segunda-feira, 19 de março de 2012

Meu despertar

Hoje eu acordei diferente de todos os outros dias. Comecei a pensar na minha vida, nas coisas que acertei, nas que errei, na infância já distante, nos parentes, nos amigos, nas derrotas, nas vitórias. Enfim, fiz um balanço, auxiliado pela voz do tempo, de toda essa caminhada, muitas das vezes espinhosa, que tive que enfrentar.
Lembrei-me dos medos, episódios nos quais a coragem te...ve que aparecer não sei de onde.
Da vez que menti. Menti não para prejudicar alguém, mas para escapar de situações difíceis. A que marcou mais, e hoje me enche de arrependimento, foi a que inventei tirando licença médica para salvar um emprego diante da perseguição de uma desequilibrada, uma perseguidora, odiada por todos, que para mostrar sua força, queria minha cabeça, custasse o que custasse. Salvei o emprego com a dor do arrependimento.
Neste balanço, verifico que amei muito, odiei muito, mas nunca caluniei para prejudicar quem quer que fosse, pelo contrário, recebi várias calúnias, dando como resposta o silêncio.
Na vida amorosa, tive decepções. Escolhi pessoas erradas, como também escolhi as certas. É só perguntar a quem passou vinte e três anos ao meu lado sem nunca ter uma briga, uma discussão. Fiz do respeito o alicerce desta união. Este é meu maior atestado.
Meus pensamentos voam no túnel do tempo. Vejo minha família. Recebi de meus pais a maior das heranças: a honestidade. É exatamente este legado que também estou deixando para meus filhos.
No mundo material, posso dizer que sou bem sucedido, pedi a Deus muito pouco e fui atendido, até além da conta. No mundo espiritual, tenho minha fé inabalável num Deus que ilumina minha vida! Foi Ele que me deu, e é Ele quem tira.
Quem convive comigo sabe que nunca agredi ninguém, nunca briguei, nunca bati, como também nunca apanhei. Sou apaixonado pela natureza. Amo os animais e as crianças; ambos têm uma coisa em comum: a inocência.
Revendo o filme da minha existência, constato inúmeros defeitos que antes não via, mas em compensação encontro uma virtude, pelo menos essa eu tenho e chama-se gratidão: nunca esqueço a mínima coisa que alguém faça por mim.
Agradeço a Deus por ser feliz e fazer outras pessoas felizes. Agradeço à minha família e a todos meus amigos por acreditarem neste homem que hoje completa mais um ano de vida!
Tadeu Arruda Câmara
14.03. 2012

sábado, 17 de março de 2012


terça-feira, 6 de março de 2012

Conhecendo nossos parlamentares.

Nome: Henrique Eduardo Alves.
Cargo: deputado federal/RN
É alvo de ações civis públicas, inclusive de improbidade administrativa, movidas pelo Ministério Público:
TRF-1 Seção Judiciária do Distrito Federal - Processo nº 2004.34.00.040376-5
TRF-1 Seção Judiciária do Distrito Federal - Processo nº 2004.34.00.040901-9
TJ-RN Comarca de Natal - Processo nº 0014007-94.2002.8.20.0001 (Acusado de promoção pessoal em propaganda institucional do governo do Rio Grande do Norte, a Justiça determinou a suspensão dos direitos políticos, pagamento de multa e proibição de contratar com o poder público ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios)
TRF-5 Seção Judiciária do Rio Grande do Norte - Processo nº 0012899-93.2008.4.05.8400 - É alvo de ação de execução fiscal movida pela Fazenda Nacional.
Fonte: "Transparência Brasil".

segunda-feira, 5 de março de 2012

Quem te viu, quem te vê!


Quem te viu, quem te vê!

Eu acho é pouco! Este pessoal nem parece aquele que ia para praça pública gritar contra as multinacionais. Pregavam o calote para com a dívida externa. Por qualquer besteira, mandavam invadir (via MST) a propriedade de Fernando Henrique Cardoso. Por causa de um carro ELBA FIAT, comprado e colocado à disposição do planalto, pintaram as caras e foram para o meio da rua dizer ‘fora Collor’.

Hoje, há nove anos no poder, mergulhados num mar de lama, a corrupção campeando todos os recantos do país, ainda gritam que, nunca neste país, alguém foi mais ético do que eles.

As multinacionais, presenteiam com vultosos empréstimos, quase uma doação, juros quase zero. Gasta-se uma fortuna com publicidade para encobrir toda a safadeza dessa canalhada.

O “MST” quase não invade mais propriedades, deixando claro que o intuito não era resolver o problema dos ‘sem terras’, e sim político, cujo objetivo era colocar o PT na presidência da república.

As dívidas externas foram pagas com o sacrifício do povo brasileiro sem saúde, sem segurança pública, sem vergonha também. O Povo perdeu o pudor, está como bestas enlouquecidas contentadas com um programa social chamado Bolsa Família, outrora Bolsa Escola que mudou de nome para mostrar aos otários que foram eles os criadores.

É aquela história: faça o que eu digo, mas não faça o que faço!

Agora, vem uma lei esdrúxula chamada Ficha Limpa. Tudo marketing para dizer que o governo se preocupa com a bandidagem. Essa lei nada mais é que um instrumento nas mãos do governo para monitorar os políticos: está com o governo, tudo bem. É contra, supremo neles. É o A5 do regime autoritário com outra roupagem, agradando os apedeutas.

Pra termos uma idéia, é só vermos que os envolvidos em todos os escândalos, todas as operações da PF e MP do RN, os presos em flagrante, todos sem exceção são ‘fichas limpas’. E olhe quanto tempo!

Com tudo isso, não quero dizer que não existe gente honrada dentro do PT, claro que existe. E muita!

quinta-feira, 1 de março de 2012